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Pós e MBA 21/10/2003

Inscrições: Época de matrículas suscita dúvidas

RENATA DE GÁSPARI VALDEJÃO
FREE-LANCE PARA A FOLHA

A grande variedade de oferta de cursos de pós-graduação, especialmente de MBAs ("Master in Business Administration", especialização em administração), complica a escolha de rumo neste fim de ano, época das inscrições.

"Stricto sensu" ou "lato sensu"? Curso longo ou curto? Em que escola? Como o objetivo de grande parte dos pós-graduandos é aumentar sua competitividade e sua qualificação profissional, é importante, segundo especialistas, definir bem as metas de carreira para evitar arrependimentos.

Os cursos "stricto sensu" (mestrado e doutorado), por exemplo, são indicados para pesquisadores e professores. Já a vertente "lato sensu" (cursos de especialização, incluindo MBAs) atende a diversas finalidades, dependendo das necessidades específicas de cada aluno.

Depois de definido o tipo de curso, o próximo passo, segundo a diretora de talentos da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Maristela Guimarães Andre, é colher informações sobre as instituições que o oferecem.

"Algumas escolas já têm credibilidade, e seus objetivos e métodos de ensino são conhecidos", diz. "Além disso, os profissionais que elas formaram ocupam funções valorizadas pelo mercado, por isso o ideal é investigar onde se formaram os líderes."

Hora certa

O segundo passo é identificar o curso mais adequado ao momento da sua carreira. No caso de a opção ser por um MBA, por exemplo, há muitas variáveis.

Um MBA executivo exige experiência profissional de três a cinco anos e é direcionado a gerentes, diretores e presidentes. Outras opções, como o Ceag (Curso de Especialização em Administração para Graduados), da FGV-Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas), e o CBA (Certificate in Business Administration), do Ibmec, são "um simulador de vôo do mercado", como define VanDyck Silveira, coordenador do CBA. Em outras palavras, atendem aos menos experientes.

Se a intenção do profissional é mudar de área ou se aprofundar mais em seu ramo de atuação, ele pode fazer uma pós especializada. É preciso, no entanto, separar o joio do trigo. "Embora o MBA tenha se consagrado no exterior, tem sido descaracterizado no Brasil. Muitas escolas oferecem, sob essa sigla, cursos que não têm a ver com administração", alerta Virgínia Parente, reitora da Business School São Paulo (BSP).

Outra ponderação é necessária para decidir se o estudo será ou não feito no exterior. Para os especialistas, a diferença de conteúdo dos cursos estrangeiros não é tão relevante a ponto de justificar a diferença financeira (média de R$ 30 mil no Brasil, contra mais de US$ 100 mil no exterior).

Alguns cursos brasileiros integram o Executive MBA Council, que reúne MBAs do mundo todo, e têm módulos no exterior.

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