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Pós e MBA 21/10/2003

Melhor hora: Início da pós não depende de idade

Para especialistas, é viável recomeçar a estudar logo após a graduação, mas tendo metas claras

SILVIA BASILIO RIBEIRO
FREE-LANCE PARA A FOLHA

"Quero fazer uma pós, mas por qual optar? Terei fôlego para tocar o curso e a carreira?" Essas são algumas dúvidas que tomam qualquer um de assalto quando o tema é a escolha da pós-graduação. O desafio é equilibrar objetivos profissionais, finanças e tempo.

Logo após finalizar a faculdade de direito, David Martins Figueiredo, 27, cogitou um mestrado. "Mas não teria como conciliá-lo com a carreira naquele momento. Consumiria muito de mim." Optou por uma especialização.

A especialização é bem-vinda em qualquer fase da vida profissional, desde que seja coerente com o projeto de vida, diz Celeste Maria Gama Melão, da Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

No que diz respeito à pós "stricto sensu", opinião similar é compartilhada pelo presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Ministério da Educação), Marcel Bursztyn: "A melhor hora é sempre", argumenta.

Contudo, na hora de se definir por um MBA, a maturidade profissional entra em campo -uma vez que a dedicação ao curso envolve disciplina e alto investimento. Algumas escolas de MBA selecionam apenas profissionais com mais de cinco anos de experiência. A média de idade no curso de MBA da Universidade de Pittsburgh no Brasil, por exemplo, é de 36 anos. Nesses programas, a troca de experiências é fundamental.

Os 23 anos de Tatiana Stockler, entretanto, não impediram seu ingresso no curso do Ibmoda. Há oito anos no mercado da moda -sua mãe é dona de uma confecção-, ela preza pelo convívio com alunos experientes. Já a colega Laura Piccinini da Carvalhina, 46, procurou o mesmo MBA "para reciclar" e já fez até um catálogo das roupas de sua empresa.

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