Folha Online 
Educação

Em cima da hora

Brasil

Mundo

Dinheiro

Cotidiano

Esporte

Ilustrada

Informática

Ciência

Educação

Galeria

Manchetes

Especiais

Erramos

BUSCA


CANAIS

Ambiente

Bate-papo

Blogs

Equilíbrio

Folhainvest em Ação

FolhaNews

Fovest

Horóscopo

Novelas

Pensata

Turismo

SERVIÇOS

Arquivos Folha

Assine Folha

Classificados

Fale com a gente

FolhaShop

Loterias

Sobre o site

Tempo

JORNAIS E REVISTAS

Folha de S.Paulo

Revista da Folha

Guia da Folha

Agora SP

Alô Negócios

Pós e MBA 21/10/2003

Escolas: Mensalidade alta não é critério de qualidade

Curso particular caro nem sempre é melhor do que pós pública; programas são semelhantes

RENATA DE GÁSPARI VALDEJÃO

Não existe consenso no mercado sobre diferenças relevantes entre os cursos de pós feitos em escolas públicas e privadas. O melhor, portanto, é pesquisar cada opção antes de se decidir.

"Um professor acadêmico pode não ter capacidade prática para discernir se as técnicas ensinadas condizem com a realidade, e o [docente] do mercado tende a ensinar só o que funciona com ele", afirma Virgínia Parente, reitora da BSP. A escola, segundo ela, procura misturar os enfoques.

"Os MBAs das instituições públicas têm conseguido trazer professores do mercado. É verdade que há cursos com uma vertente mais acadêmica, mas é preciso analisar o modelo para saber se isso é bom ou ruim", contrapõe Luciana Sarkozy, sócia-diretora da consultoria Career Center.

"Não consigo enxergar desvantagens em propostas que visem a melhorar o desempenho e a formação de um profissional. A questão é o reconhecimento que a instituição goza no mercado e a qualidade de seus docentes, associada ao objetivo do aluno", completa Maristela Guimarães Andre, diretora de talentos da ESPM.

Nessa análise, muitas variáveis precisam ser levadas em conta. Uma fundação ligada a uma instituição pública, por exemplo, tem mais liberdade para convidar professores de fora para dar aulas.

"Existem bons profissionais nas duas modalidades. Há muito de estereótipo nessa discussão", afirma Marcos Augusto de Vasconcellos, vice-diretor acadêmico da FGV-Eaesp (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas).

Marcos Macari, pró-reitor de pós-graduação e pesquisa da Unesp (Universidade Estadual Paulista), aponta uma vantagem financeira. Segundo ele, de 30% a 40% dos cursos de pós "lato sensu" das escolas públicas são gratuitos -o que, por outro lado, faz com que sejam mais concorridos.

Exterior

Para quem não abre mão de fazer um curso no exterior, também há alternativas como cursar módulos de programas brasileiros fora do país. O MBA Executivo da BSP, por exemplo, prevê duas semanas na Universidade de Toronto (Canadá). O MPA (Mestrado Profissional em Administração) da FGV-Eaesp oferece parceria com a University of Texas (EUA) ou com a HEC School of Management (França).

Assine a Folha

Classificados Folha

CURSOS ON-LINE

Aprenda Inglês

Aprenda Alemão


Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).