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Profissões em ascenção 02/12/2003

Criação de áreas técnicas é alternativa para a ascensão

Bruno Lima
Free-lance para a Folha

Luciano Sanchez, 27, engenheiro mecânico, diz que experimentou o ambiente administrativo, mas que o trabalho não o deixou feliz. "Você se imagina fazendo projetos e, de repente, vira um administrador, trabalhando em escritório."

Ele conta que teve propostas para trabalhar em um banco, mas que recusou. Agora, como coordenador de manutenção preventiva em uma grande fábrica de embalagens plásticas, aposta todas as fichas no crescimento profissional sem precisar abandonar a área técnica.

A preocupação de Sanchez tem fundamento: muitas empresas ainda não oferecem aos engenheiros a oportunidade de ascender na carreira sem migrar para a área administrativa.

Conquistar espaço para engenheiros com a criação de diretorias e gerências técnicas, ligadas à produção, é um dos objetivos das entidades da categoria.

Para Nicolau Gualda, especialista em engenharia de transportes que projetou aeroportos como o de Congonhas, o mercado está percebendo as habilidades do engenheiro para resolver problemas, sobretudo os com base quantitativa, e também tem aberto espaço para novas funções específicas de engenheiro.

Daniel Novo, 25, engenheiro naval que trabalha como analista de projetos logísticos da Tegma, organização que presta serviços para a indústria automotiva, acredita ter escolhido o caminho certo. Novo, que faz mestrado em engenharia de sistemas logísticos na USP, afirma que a logística se tornou um ponto fundamental.

"As empresas estão mais competitivas e buscam sempre novas ferramentas", afirma.

Entre as áreas de destaque, estão a especialização ambiental, a área de alimentos (química) e a engenharia de minas aplicada a petróleo. Engenheiros agrônomos também passam por boa fase. Já o mercado de engenharia elétrica e telecomunicações, que teve período de grande crescimento, enfrenta agora um momento de estagnação.

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