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25/10/2004

Grande aplicador poderá sofisticar os investimentos

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Os investidores dos private banking -pessoas com mais de R$ 500 mil em aplicações- procuraram seus consultores financeiros nas últimas semanas para buscar informações sobre a criação das contas-investimento e preparar suas estratégias para o ano que vem, quando passará a vigorar a nova tabela de Imposto de Renda para o mercado financeiro.

Augusto Videira, diretor de fundos privados do Santander Banespa, vê um processo cauteloso de adaptação no mercado. "Até entender como tudo vai funcionar na prática, ninguém vai fazer grandes mudanças", observa. Uma das novidades, segundo ele, é que o cliente vai reconquistar o livre-arbítrio para investir onde quiser, e até as empresas poderão voltar a ter mesa de operações dentro de seus negócios.

"Até agora, o cliente delegava ao banco o tipo de carteira que queria. Com o poder de alocação voltando para ele, o cliente vai receber informações do sistema de análises do banco e decidir que ativos vai preferir."

A longo prazo, diz ele, deverá diminuir a diferença de oportunidades entre investidores, que, com exceção dos fundos exclusivos, passarão a ter acesso mais amplo a alternativas sofisticadas e mais vantajosas.

Outros gestores de private banking, como o Votorantim Asset Management, o Unibanco e o Itaú, também procuraram oferecer tranqüilidade aos clientes, dando seminários e enviando análises e simulações com base nas novas regras.

Os executivos, de modo geral, entendem que entre os grandes investidores não deverá haver mudança significativa de comportamento. Alguns dizem que suas instituições se preparam para lançar opções de mais longo prazo para aproveitar as menores alíquotas de Imposto de Renda. A maioria, porém, ainda espera que as autoridades monetárias façam alterações nas condições para utilizar as vantagens tributárias. (LMC)

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