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13/09/2004

Turismo fica de lado em viagens de trabalho

da Reportagem Local

Sérgio Zacchi/Folha Imagem
O administrador Henrique Amorim, que é gerente de marca
O administrador de empresas Henrique Amorim viaja pelo menos três vezes por ano para a Suíça e duas vezes por semana para cidades brasileiras. Tudo a trabalho, sem tempo, portanto, para fazer turismo.

As viagens internacionais, em geral, são para participar de convenções e feiras, onde ele vê os lançamentos de sua própria empresa e os dos concorrentes. "É bom para ter uma idéia de como está o mercado."

Essa visão do que as outras empresas estão fazendo é um dos motivos para as viagens de visita a revendedores fora de São Paulo. "No contato com os clientes, temos uma visão melhor de como está o mercado, o que eles querem e o que os outros estão oferecendo", afirmou Amorim.

Conhecer os lugares visitados, entretanto, é raro, segundo ele. Nessas viagens internas, ele geralmente vai e volta no mesmo dia, tendo de visitar duas cidades da mesma região no mesmo dia. Já nas internacionais, o tempo livre também costuma ser pouco. "É muito corrido. Quando sobra tempo livre, é porque a gente emenda o final de semana, quando a convenção termina na sexta e a gente volta só no domingo, por exemplo", disse ele.

Mesmo nos finais de semana, Amorim tem de manter seu celular ligado para que os revendedores possam entrar em contato com ele se necessário. "Muitas vendas são feitas aos sábados e, se algum cliente tem dúvida, precisa de alguma orientação, tem de ligar para mim", disse ele.

Apesar da média de 14 horas diárias que trabalha, ele diz gostar de sua rotina. "É muito bom. Com o tempo a gente se acostuma com a carga de trabalho. O que é ruim é o trânsito que tenho de enfrentar quando vou visitar os clientes."

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