Folha Online 
Educação

Em cima da hora

Brasil

Mundo

Dinheiro

Cotidiano

Esporte

Ilustrada

Informática

Ciência

Educação

Galeria

Manchetes

Especiais

Erramos

BUSCA


CANAIS

Ambiente

Bate-papo

Blogs

Equilíbrio

Folhainvest em Ação

FolhaNews

Fovest

Horóscopo

Novelas

Pensata

Turismo

SERVIÇOS

Arquivos Folha

Assine Folha

Classificados

Fale com a gente

FolhaShop

Loterias

Sobre o site

Tempo

JORNAIS E REVISTAS

Folha de S.Paulo

Revista da Folha

Guia da Folha

Agora SP

Alô Negócios

Guia Pós-Graduação e MBA 03/02/2004

Carreira acadêmica: Universidade abre campus para os mestres e doutores

Curso "stricto sensu" também conta pontos na procura por bolsas

RAFAEL ALVES PEREIRA
Free-lance para a Folha

Em nenhum lugar um título de pós-graduação tem tanta força e prestígio como nas universidades. Para quem segue ou almeja a carreira acadêmica, possuir muitos e bem-conceituados diplomas é sinal de conhecimento --o bem mais valorizado para quem vive do ensino e da pesquisa científica.

O salário nem sempre é atraente como o oferecido na iniciativa privada. A USP, por exemplo, paga R$ 6.860 a um professor titular (cargo elevado) com dedicação exclusiva. Numa empresa privada, a remuneração média de um diretor é de R$ 13,7 mil, segundo levantamento do Datafolha.

Na academia, no entanto, há vantagens como férias duas vezes ao ano e rotina teoricamente menos estressante. "O profissional tem horário mais flexível. Perde-se remuneração e ganha-se liberdade", resume o economista e mestre Antônio Evangelista, 48, que há sete anos leciona.

Os pré-requisitos para seguir carreira acadêmica variam. Universidades públicas são as mais exigentes. Na USP, o docente precisa estar inscrito em algum curso "stricto sensu" (mestrado ou doutorado) para ser aceito.

Nos cargos mais elevados, de professor-associado e de professor titular, é necessário ter livre-docência (mais alto título acadêmico, fruto de tese defendida sem orientador e de outros exames).

Política semelhante também é adotada por instituições como Unesp, Unicamp e UFRJ.

Bolsas e congressos

O título também facilita a conquista de bolsas científicas. Eloiza Tajara, professora do departamento de biologia da Unesp em São José do Rio Preto (SP), participou do Projeto Genoma Humano do Câncer e sempre se dedicou à vida acadêmica.

"No início da carreira eu trabalhei com uma bolsa de pesquisa do CNPq. E, para consegui-la, foi fundamental ter o doutorado."

"Títulos acadêmicos são importantes também para obter dinheiro para participar de congressos internacionais", completa a médica carioca Nathalie Henriques, 28, que se dedica à pesquisa desde a graduação na faculdade.

Assine a Folha

Classificados Folha

CURSOS ON-LINE

Aprenda Inglês

Aprenda Alemão


Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).