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Picasso 31/07/2001

Grandes artistas fazem mostra imperdível

CYNARA MENEZES
da Reportagem Local

Há duas razões que fazem da mostra "De Picasso a Barceló" um programa imperdível: primeiro, porque é uma oportunidade para acompanhar a evolução da arte contemporânea espanhola sem sair daqui; segundo, porque não se vêem Dalís, Picassos e Mirós todo dia.

Está certo que não são as obras mais conhecidas dos três grandes artistas espanhóis. Nem poderia, sendo o acervo do Museu Reina Sofía --os Dalís, Picassos e Mirós que conhecemos não estão lá. A grande atração do museu, sem contar as geralmente belas exposições temporárias, é mesmo o "Guernica", mas o quadro, por suas enormes dimensões e fragilidade, já não deixa o museu.

Em compensação, estão na exposição alguns esboços preparatórios, que permitem acompanhar em detalhes a dramaticidade com que Picasso quis ressaltar as dores da guerra civil. No módulo "Picasso e Seu Entorno" também podem ser apreciadas as pinturas cubistas de Juan Gris, como "Violão e Compoteira".

Os Dalís mais importantes estão em seu museu, em Figueras, ou nos EUA, e o acervo do Reina Sofía em relação ao surrealista é bem pequeno. A opção da curadora, portanto, por uma peça improvável como "Quatro Mulheres de Pescadores de Cadaqués" é muito acertada, porque é um Dalí diferente que se vê aí.

Com Miró se dá igual, ou seja, os quadros famosos estão em sua fundação-museu em Barcelona, não no Reina Sofía.

Nem só dos três, entretanto, viveu a arte espanhola, e nem só deles está composta a mostra. As pinturas da "Equipe Crônica", dupla de artistas valencianos da década de 80, por exemplo, são bastante divertidas, ao brincar justamente com os trabalhos destes ícones, como em "Mr. Cézanne no Carrier Avinyó", uma sátira à "Demoiselles d'Avignon", de Picasso.

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