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17/10/2004

Sala de aula é ambiente ideal para contatos

Alunos aproveitam a união de vários executivos em um só espaço para fechar parcerias

Free-lance para a Folha

Fernando Moraes/Folha Imagem
Rogério Uliana (à esquerda) e Miguel Noronha trocaram a relação professor-aluno pela de sócios
Rogério Uliana (à esquerda) e Miguel Noronha trocaram a relação professor-aluno pela de sócios
Quem volta à sala de aula para fazer um MBA precisa saber aproveitar a boa rede de contatos que o curso oferece. Um "networking" bem-feito garante projeção no mercado, rende novos negócios e pode resultar em tentadoras ofertas de trabalho.

Segundo especialistas, uma sala de aula cheia de executivos de diferentes empresas é o local perfeito para atualizar a agenda. "No curso, o convívio é sistemático e periódico. Você vê a pessoa todas as aulas e assim fica mais fácil estabelecer contato", explica Lorene Carvalho, uma das diretoras de assessoria da KPMG.

Linha direta

Boas relações com companheiros de classe podem ser úteis em diferentes casos. O administrador Rogério Uliana, 31, sacava o telefone sempre que queria se informar sobre alguma área ou algum mercado que não dominava.

"Eu ligava para um amigo e em alguns minutos já sabia o que precisava para atender melhor meus clientes", diz ele, que fez o MBA executivo da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). "A turma era bastante variada, favorecia a troca de informações."

O professor também ajudava a abrir mercado. "Ele fazia trabalho semelhante ao meu e me repassava clientes." Da colaboração nasceu a sociedade em um escritório de consultoria empresarial.

O professor em questão, Miguel Noronha, 42, trabalhou por mais de dez anos como executivo antes de se dedicar à consultoria e às aulas. Ele avalia que "ser professor de um MBA oferece uma excelente projeção e traz clientes".

Grupos de ex-alunos

Uma das melhores maneiras de aproveitar ao máximo a "parte social" do MBA é participar das associações de alunos. É a chance de conhecer melhor os colegas, mas evitando ser inconveniente.

"O executivo precisa agir naturalmente. Tem de conversar com os outros sem forçar intimidade nem insistir muito", ensina a especialista em etiqueta Claudia Matarazzo.

Além do corpo a corpo, algumas escolas possuem listas de discussão pela internet das quais participam tanto os alunos atuais como os antigos. No curso MBIS, MBA em tecnologia da informação da PUC-SP, por exemplo, os executivos usam a rede para fazer um intercâmbio de currículos.

"Quando queremos algum profissional com um determinado perfil, mandamos um e-mail e logo um companheiro indica alguém interessante", diz Valter Jagosich, ex-aluno que achou emprego com a ajuda da lista. (RAP)

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