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Profissões de futuro
03/10/2004

No campo: Área rural busca "especializados"

ANDRESSA ROVANI
Free-lance para a Folha

"O profissional de futuro no agronegócio estará no campo", prevê José Geraldo Eugênio de França, superintendente de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "E será aquele com conhecimento técnico amplo de agricultura e que tenha uma visão múltipla para trabalhar com tecnologia."

"No campo, a demanda por trabalho deverá ser grande para profissionais especializados e capacitados para realizar práticas sofisticadas, como inseminação artificial", defende Geraldo Barros, coordenador científico do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq (Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, da USP).

Marcelo Hissnauer Miguel, 32, responsável por uma estação experimental da multinacional Monsanto, é um exemplo que ilustra bem a necessidade de especialização nessa área.

Doutor em engenharia agronômica, Miguel credita o sucesso tanto ao amadurecimento provocado pela pós-graduação como à graduação em administração de empresas que fez concomitantemente com o mestrado.

"A técnica nem sempre resolve. A visão administrativa foi fundamental para que eu assumisse meu cargo atual, por tornar meu trabalho mais completo", diz ele, que trocou o laboratório pelo escritório no campo e, em três anos, viu seu salário aumentar 17% com a promoção.

O veterinário Jean Carlos Vieira, 32, acaba de voltar ao campo, seu antigo desejo, por meio de uma promoção da empresa em que atua. Trocou o cargo de gerente de marketing pelo de gerente de consultoria técnica de bovinos da Ford Dogde, com incremento de 35% no salário.

"Eu me realizei como profissional. Os produtores precisam de gente qualificada para monitorar a produtividade da fazenda e aumentar o rendimento. Para isso, os veterinários precisam estar mais focados no mercado, no [lado] comercial, e não na faculdade", afirma.

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