Folha Online 
Educação

Em cima da hora

Brasil

Mundo

Dinheiro

Cotidiano

Esporte

Ilustrada

Informática

Ciência

Educação

Galeria

Manchetes

Especiais

Erramos

BUSCA


CANAIS

Ambiente

Bate-papo

Blogs

Equilíbrio

Folhainvest em Ação

FolhaNews

Fovest

Horóscopo

Novelas

Pensata

Turismo

SERVIÇOS

Arquivos Folha

Assine Folha

Classificados

Fale com a gente

FolhaShop

Loterias

Sobre o site

Tempo

JORNAIS E REVISTAS

Folha de S.Paulo

Revista da Folha

Guia da Folha

Agora SP

Alô Negócios

Profissões de futuro
03/10/2004

Na metrópole: Carreiras florescem no concreto

ANDRESSA ROVANI
Free-lance para a Folha

Do alto do seu escritório na Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo, Fábio Carvalho, 28, avista o campo. Sócio da Orbe Investimentos, empresa de gestão de investimentos, viu no agronegócio um bom nicho para apostar. Depois de um ano e meio, neste mês a empresa lança o Agrotech, primeiro fundo de capital de risco exclusivo para o setor no país.

"Não era minha praia, mas acabei gostando", diz ele, formado em administração. "O agronegócio é uma indústria com alto investimento em tecnologia, grande diversificação e uma quantidade de novos negócios impressionante", justifica.

Para entender do novo negócio, Carvalho visitou empresas e laboratórios de todo o país e se tornou figura constante nas grandes feiras do setor. "Carreiras especializadas, como segurança alimentar, novos materiais e agricultura de precisão, estão no ápice, carentes de especialistas", avalia.

Longe dos núcleos de produção, o mercado de trabalho para profissionais envolvidos com o universo agrícola cresce.

"Profissionais de nível universitário serão contratados para as áreas de administração e economia, incluindo finanças, comércio exterior e logística. Para a área de sanidade e controle de qualidade, serão agrônomos, biólogos, veterinários, zootecnistas e profissionais voltados para atender às crescentes exigências do consumidor nacional e, principalmente, internacional", pondera Geraldo Barros, do Cepea (Esalq-USP).

O perfil continuará sendo o de profissionais com formação em ciências agrárias, mas o mercado em expansão pode dar espaço a novas iniciativas. "Está aumentando a demanda por pessoas com visão estratégica. A gestão do agronegócio e o posicionamento estratégico diante do cenário internacional tende a exigir trabalhadores mais habilitados e treinados para usar tecnologia sofisticada", analisa José Vicente Ferraz, diretor técnico da FNP Consultoria.

Assine a Folha

Classificados Folha

CURSOS ON-LINE

Aprenda Inglês

Aprenda Alemão


Copyright Folha de S. Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).