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29ª Mostra BR de Cinema
20/10/2005

Júri

da Folha Online

Veja quem são os integrantes do júri da 29ª Mostra BR de Cinema/Mostra Internacional de Cinema São Paulo:

Antonella Costa (Itália)

Atriz, nasceu em Roma, Itália, e cresceu na Argentina. Aos 18 anos, protagonizou seu primeiro longa, "Garagem Olimpo", de Marco Bechis, que participou da 23ª Mostra. Já participou de um total de 13 filmes, entre eles "La Fuga", de Eduardo Mignogna, "Filhos", de Marco Bechis (atração da 27ª Mostra), "Nadar Solo", de Ezequiel Acuña, "Hoje e Amanhã", de Alejandro Chomski, que participou da 27ª Mostra, "El Viento", de Eduardo Mignogna (parte da programação da 29ª Mostra), "Diários de Motocicleta", de Walter Salles, e "Cobrador", de Paul Leduc, que está em pós-produção.

Christian Berger (Áustria)

Diretor, produtor, diretor de fotografia e autor de inúmeros documentários e filmes, nasceu em 1945 na Áustria. Fundou sua própria companhia, a TTV Film em 1973. Estreou em direção de longas-metragens com "Raffl", de 1984, que foi selecionado para a 11ª Mostra. Participou de outras edições da mostra como responsável pela fotografia dos filmes "71 Fragmentos de uma Cronologia do Acaso", 18ª Mostra; "A Professora de Piano", 25ª Mostra e "O Vídeo de Benny", 16ª Mostra, todos dirigidos por Michael Haneke. Também foi um dos fotógrafos de "O Olho do Tufão", do diretor Paulus Manker, seleção da 18ª Mostra.

Ganhador de vários prêmios internacionais e austríacos, Berger é professor na Academia de Viena. É um dos fundadores da Bartenbach Light Academy. Em colaboração com o Bartenbach Lichtlabor, Berger desenvolveu um novo sistema de iluminação para cinema, denominado ‘cine reflect light system‘. Esse sistema permite novas possibilidades estéticas à câmera e dá mais flexibilidade e liberdade de movimentos aos atores e diretores. A técnica foi utilizada por Berger nos filmes "A Professora de Piano", "Memórias de um Homem Morto" e "Caché".

Clemens Klopfenstein

Nasceu em 1944. Estudou Cinema com Kurt Fruh, em Zurique. Em 1974, consegue uma bolsa de estudos de Pintura em Roma e, em seguida, expõe seus quadros na Itália e na Suíça. Seu primeiro filme é "Geschicht Der Nachte" (1979). Logo depois de estrear como diretor, faz um novo curso de cinema em Berlim e realiza seu segundo filme: "Transes - Reiter Auf dem Toten Pferd", que é selecionado para o Festival de Berlim. Dois de seus filmes já foram exibidos em edições anteriores da Mostra: "Macao" (1988 - 13ª Mostra) e Q"uem tem Medo de...?" (2000 - 24ª Mostra). A 29ª Mostra apresenta o seu mais recente filme, "St. Francis Birds Tour".

Fernando Meirelles (Brasil)

Nasceu em São Paulo em 1951. Começou a carreira realizando vídeos experimentais com um grupo de amigos, enquanto estudava Arquitetura na Universidade de São Paulo. Na década de 1980, o grupo fundou a produtora independente Olhar Eletrônico, que ficou conhecida por suas criações inventivas como Crig-Rá, TV Mix e o impagável repórter de TV Ernesto Varela (Marcelo Tas) e seu fiel escudeiro Valdeci, interpretado por Fernando Meirelles. No final dos anos 80, Meirelles e a equipe da Olhar Eletrônico partiram para a produção de comerciais. Em 1990, fechou-se a Olhar Eletrônico e foi criada a O2 Filmes. Em pouco tempo Fernando Meirelles tornou-se um dos o mais requisitados diretores publicitários brasileiros. No final dos anos 1990, resolveu dedicar-se à sua grande paixão, o cinema. Foi o diretor-assistente de "Menino Maluquinho 2" em 1997 e, em 2001, dirigiu o premiado "Domésticas", ao lado de Nando Olival. Mas foi com "Cidade de Deus", filmado entre julho a agosto de 2001, que obteve projeção internacional. Sucesso de crítica e público, o filme conquistou quatro indicações ao Oscar: Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem e Melhor Fotografia, além de inúmeros prêmios nacionais e internacionais. Seu filme mais recente, "O Jardineiro Fiel", foi selecionado na competição oficial do Festival de Veneza 2005.

João Botelho (Portugal)

Nasceu em 11 de maio de 1949, em Lamego, Portugal. Trabalhou como desenhista, ilustrador e professor, antes de se tornar diretor, produtor, roteirista e editor. Estudou na Escola Nacional de Cinema e em 1976 fundou a revista M, na qual escreveu críticas de filmes durantes anos. "Conversa Acabada", seu primeiro longa, de 1980, participou da 15ª Mostra, que também exibiu "Um Adeus Português", de 1985, premiado no Festival de Berlim. Dirigiu também "Tempos Difíceis", de 1987, apresentado na 12ª Mostra, "Três Palmeiras", de 1994, exibido na 18ª Mostra e "Tráfico", de 1998, participante da 22ª Mostra. "Quem és Tu", de 2001, integrou a 25ª Mostra e "A Mulher que Acreditava ser Presidente dos Estados Unidos da América", de 2002, foi exibido na 27ª Mostra. "O Fatalista", seu filme mais recente, é parte da seleção da 29a. Mostra.

Jon Wengstron (Suécia)

Nasceu em 1964, em Sakara, Suécia. Estudou Literatura, Psicologia e Cinema na Universidade de Estocolmo de 1984 a 1990. Trabalhou como programador da Cinemateca do Instituto do Filme Sueco de 1990 a 2003, período em que foi responsável pela apresentação de filmes clássicos, retrospectivas e novos filmes não selecionados pelas distribuidoras suecas.

Curador da coleção de filmes de arquivo do Instituto do Filme Sueco desde 2003. Apresenta e faz palestras sobre filmes suecos, principalmente do período mudo, em festivais de cinema como os de Berlim, Bolonha, Amsterdã, Barcelona, Lisboa e Madri.

Marie-josé Sanselme (França)

Nasceu em Paris, em 1963. Adida cultural da embaixada francesa em Tel Aviv, no período de 1994-1998, Marie-José Sanselme tornou-se a roteirista preferida do cineasta Amos Gitai, homenageado com retrospectiva na 28ª Mostra. Colaborou com o diretor escrevendo os roteiros de "Kippur - O Dia do Perdão" (2000, 28a. Mostra), "Éden" (2001, 28a. Mostra), baseado em Homely Girl, de Arthur Miller, "Kedma" (2002, 26a e 28a. Mostra), 11’09‘01 - 11 de Setembro (2002, 26a. e 28a. Mostra), "Alila" (2003, 27a. e 28a. Mostra), "Terra Prometida" (2004, 28a. Mostra) e "Free Zone" (2005, 29a. Mostra). Ela também traduziu para o francês o poema Mont Carmel, de Amos Gitai.

Zuenir Ventura (Brasil)

Escritor e jornalista, Zuenir Ventura é um dos grandes nomes da imprensa brasileira. Já trabalhou como repórter, redator e editor de revistas. Ganhou os prêmios Esso e Vladimir Herzog de Jornalismo em 1989. Bacharel e licenciado em Letras Neo-latinas, Zuenir foi professor por mais de 40 anos na Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Superior de Desenho Industrial - ESDI -, da qual é um dos fundadores.

Escreveu o livro "1968 - O Ano que Não Terminou", que serviu de inspiração para a minissérie "Os Anos Rebeldes", de Gilberto Braga, produzida pela Rede Globo de Televisão, e também para o filme "O Homem que Disse Não", do cineasta Olivier Horn, para a televisão francesa. Escreveu também, entre outros, Cidade Partida, livro-reportagem sobre a violência no Rio de Janeiro, traduzido na Itália, O Rio de J. Carlos, "Inveja - Mal Secreto" e "Minhas Histórias dos Outros".

Já fez textos, roteiros e entrevistas para o cinema, participando dos documentários A Semana de 22, de Geraldo Sarno, "Que País é Este?", de Leon Hirszman; "3 Antônios e 1 Jobim", de Dodô Brandão, "Um Dia Qualquer" e "Paulinho da Viola - Meu Tempo é Hoje", ambos em parceria com Izabel Jaguaribe. Atualmente é colunista do jornal O Globo e do site nomínimo.

     

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