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20/02/2005

Empregadores custeiam cursos de até R$ 28 mil

Colaboração para a Folha

Mestrado com base teórica sólida, mas focado no dia-a-dia do mercado. Regulamentados em 1998, são nove os mestrados profissionais entre os 56 programas de pós-graduação em engenharia avaliados pela Capes no Estado.

Apesar de permitir o ingresso na carreira docente, o programa "é moldado para incorporar conhecimentos técnico-científicos no setor produtivo", explica o diretor de avaliação da Capes, Re­nato Janine Ribeiro.

USP, Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) e ITA, ao lado de Univap (Universidade do Vale do Paraíba), Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto) e Unitau (Universidade de Taubaté), já oferecem programas desse tipo. Todos custeados por alunos, fundações ou empresas, ja que mestrados profissionais não recebem subsídios nem bolsas de estudo governamentais.

Há casos em que as companhias financiam os estudos de seus colaboradores. A General Motors do Brasil, por exemplo, arca com 50% do valor do mestrado profissional em automação industrial na USP, que tem custo total de R$ 28 mil. Desde 2000, metade dos alunos do programa são funcio nários da montadora.

O retorno do investimento da companhia é certo. "A dissertação deve abordar soluções para as empresas", informa o coordenador do mestrado profissional da USP, Ronaldo Salvagni. "Elaborei um trabalho que aponta soluções e novos caminhos em protótipos de automóveis", exemplifica o en genheiro mecânico Leonardo Macarrão Jr, 41, um dos responsáveis por novos carros da GM.

Como o curso está relacionado à atividade profissional, experiência na área conta pontos na seleção dos candidatos. "Cinco anos de mercado contribuem na escolha do tema de pesquisa", ensina o coordenador do mestrado profissional em engenharia da computação do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), Mário Miyake.

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