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20/02/2005

Multidisciplinar & ensino: Núcleo é o campeão em novos cursos

MARCEL NADALE
Colaboração para a Folha

O núcleo "multidisciplinar & ensino", segundo a Capes, é o que mais recebe pedidos de avaliação de novos cursos de pós.

"Na última reunião do comitê, foram cerca de 80, ou seja, mais de 75% do atual número de programas inscritos", revela Claudio Sampaio, membro do comitê da Capes que analisa cursos que se inserem simultaneamente em diversos campos do conhecimento.

Formado por duas áreas "caçulas", criadas respectivamente em 1999 e 2000, o núcleo engloba as pós-graduações que não se encaixam nas outras 44 áreas regulares e reflete a expansão do stricto sen su no país. "Nos últimos dez anos, surgiram muitos programas, como sexologia ou ciências ambientais, que envolvem conhecimentos de diversos setores", explica.

A oferta de alto nível é pequena, mas a procura é grande. Os cursos multidisciplinares despertam o interesse de graduados de muitas áreas. "Nosso aluno vem da antropologia e da política, mas também da engenharia e da matemática", conta André Furtado, coordenador da pós em política científica e tecnológica da Unicamp.

Já a área de ensino difere da de educação (parte do núcleo de ciências humanas) por se dedicar a investigar as melhores maneiras de lecionar disciplinas específicas, como física ou matemática.

"Foi-se o tempo em que bastava um professor com bom conteúdo científico para que o aluno aprendesse. É preciso dominar elementos pedagógicos", diz Sonia Igliori, coordenadora do curso de educação matemática da PUC-SP.

A expectativa é de expansão. "No futuro, haverá pós-graduações em ensino de história ou de línguas", aponta o professor Marco Moreira, do comitê de ensino da Capes. A evolução do curso de ensino de ciências da USP reforça a previsão: começou com física em 73, e adicionou química em 99. "Planejamos uma modalidade em biologia", avisa a coordenadora, Maria Eunice Ribeiro.

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