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31/12/2004

Perfil - Serra

da Folha Online

José Serra é casado, pai de dois filhos e tem um neto. Já havia concorrido ao cargo de prefeito de São Paulo em 1988 e 1996.

Natural de São Paulo, Serra iniciou o curso de engenharia civil na USP, o qual não foi concluído por causa do golpe militar de 64. Foi líder estudantil nos anos 60, presidente da UEE (União Estadual dos Estudantes) e da UNE (União Nacional dos Estudantes), além de fundador da AP (Ação Popular).

Por causa do golpe, exilou-se e passou pela Bolívia, Uruguai e Chile, onde iniciou sua carreira acadêmica. Cursou economia na Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) em 1966, fez mestrado na Universidade do Chile, onde foi professor entre 1968 a 1973. No ano seguinte, foi aos EUA, onde fez doutorado em ciências econômicas na Cornell University. Serra também foi membro do Institute for Advanced Study, de Princeton, de 1978 a 1979.

De volta ao Brasil após 14 anos no exílio, tornou-se professor na Unicamp (Universidade de Campinas). Serra assumiu a Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, em 1983, durante o governo Franco Montoro (1983-1987). Três anos depois, foi eleito deputado federal e, em 1990, reeleito com a maior votação do Estado.

Na Assembléia Constituinte, foi autor do artigo que determinou a realização de um plebiscito sobre qual regime de governo o país seguiria (presidencialismo, parlamentarismo ou monarquia) e da emenda que criou a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

No mandato seguinte, instituiu o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que ajudou a viabilizar o seguro-desemprego. Também foi relator da comissão que reformulou o sistema tributário e os orçamentos públicos e da primeira LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

Em 1994, foi eleito senador com 6,5 milhões de votos. No ano seguinte, porém, deixou o cargo para integrar a equipe do então presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

Foi ministro do Planejamento de 1995 a 1996 e deixou a pasta para concorrer à Prefeitura de São Paulo. À época, era crítico da política econômica do ministro Pedro Malan (Fazenda).

Voltou ao governo em 1998 como ministro da Saúde, onde permaneceu até fevereiro de 2002. Entre suas principais ações, liberou os medicamentos genéricos e defendeu uma política de combate à Aids.

Em 2002, disputou a eleição para a Presidência da República, mas perdeu para o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Obteve mais de 33 milhões no segundo turno, dos quais 2,9 milhões na cidade de São Paulo --127 mil a menos que Lula.

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