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28/11/2005

Grão em grão: Depósitos mensais garantem disciplina

Jovem destina parte do salário para plano

EDUARDO CAMARGO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Matuiti Mayezo/Folha Imagem
Eduardo Maia, que faz aplicações mensais há quatro anos
Eduardo Maia, que faz aplicações mensais há quatro anos
Aposentar-se aos 55 anos com uma renda complementar de R$ 5.000. Essa é a expectativa do analista de sistemas Eduardo Maia, 25, que aplica mensalmente há quatro anos em um plano VGBL. Quando optou pelo investimento, porém, seu plano era economizar para comprar a casa própria. Procurou várias aplicações de renda fixa, mas concluiu que o VGBL oferecia taxas melhores para quem iria começar com apenas R$ 400.

Maia mudou de idéia quando o governo criou a tabela regressiva do Imposto de Renda para esses fundos. "Vi que já não era mais interessante usar esse dinheiro no curto e no médio prazos e decidi guardar para a aposentadoria", explica.

Ele escolheu o VGBL depois de fazer uma simulação e perceber que não teria vantagem em utilizar o benefício fiscal do PGBL na declaração do Imposto de Renda. A decisão, entretanto, trouxe um problema: a necessidade de conciliar a poupança com outros gastos, como os com filho, casa e carro.

Maia decidiu reduzir os depósitos mensais, mas manteve o objetivo de continuar economizando. "Quando terminar de comprar o meu carro, pretendo aumentar novamente o valor das contribuições", diz.

Incertezas

As incertezas em relação ao futuro da aposentadoria também levaram a funcionária pública Natália Koga, 29, a entrar em um plano PGBL em 2001. Incentivada por familiares e colegas de trabalho mais velhos, ela contribui mensalmente desde os 25 anos visando a uma complementação superior a R$ 2.000.

Tanto Maia quanto Koga escolheram planos oferecidos por grandes bancos de varejo por uma questão de segurança e optaram por uma carteira mais conservadora, com aplicação maior em renda fixa.

Também optaram por depósitos mensais, pela facilidade para manter o compromisso de poupar parte do salário todo mês. "Além disso, é mais difícil de resgatar do que outros fundos ou da poupança", diz o analista de sistemas.

     

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