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30ª Mostra Internacional de Cinema
19/10/2006

Júri

da Folha Online

Veja quem são os integrantes do júri da 30ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo:

Bahman Gohbadi (Irã)
Diretor, roteirista e ator, nasceu em Bane, Irã, em 1969. Enquanto estudava, trabalhou na rádio local, unindo-se mais tarde a um grupo de cineastas amadores em Sanandaj. Mudou-se para a capital para estudar cinema, mas abandonou o curso antes de finalizá-lo. Entre 1995 e 1999, dirigiu dez curtas que ganharam diversos prêmios em festivais locais e internacionais, em particular o prêmio especial do júri no Festival de Clermont-Ferrand por "Life in Fog" (1999). Dirigiu "Tempo de Embebedar Cavalos’ (2000), vencedor do Troféu Bandeira Paulista de melhor filme segundo o júri da 24ª Mostra, "Canções da Terra de Minha Mãe - Exílio no Iraque" (2002), Troféu Bandeira Paulista da 26ª Mostra, "Tartarugas Podem Voar" (2004, menção especial do júri da 28ª Mostra), e "Half Moon", que está selecionado para a 30ª Mostra. Como ator, participou do filme "O Vento Nos Levará" (1999), de Abbas Kiarostami, exibido nas 23ª e 28ª Mostras.

Contardo Calligaris (Brasil)
Psicanalista e ensaísta, nasceu na Itália, em 1950. É psicanalista, doutor em Psicologia Clínica e ensaísta. Vive e clinica entre São Paulo e os EUA. Ensinou Estudos Culturais na New School de Nova York e Antropologia na Universidade de Berkeley, na Califórnia. Como colunista da Folha, reflete sobre cinema, cultura geral e modernidade. Esses artigos estão reunidos no livro "Terra de Ninguém" (Publifolha), último lançamento de uma lista que inclui "Crônicas do Individualismo Cotidiano" (Ática), "Hello Brasil" (Escuta) e "A Adolescência" (Publifolha). Seu próximo livro será "Cartas a um Jovem Terapeuta" (Campus/ Elsevier).

Florinda Bolkan (Brasil)
Atriz e diretora, nasceu em Uruburetama, no estado do Ceará, em 1941. Atriz brasileira radicada na Itália, foi uma das musas dos diretores que fizeram cinema político naquele país. Participou do longa "Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita" (1970), de Elio Petri, título que compõe a retrospectiva Cinema Político Italiano, destaque da 30ª Mostra. Outros títulos de sua filmografia: "Candy" (1968), de "Christian Marquand", "Momentos Eróticos" (1968), de Damiano Damiani, "A Fúria dos Intocáveis" (1968), de Giuliano Montaldo, "Os Deuses Malditos" (1969), de Luchino Visconti, e "O Ladrão de Crimes" (1969), de Nadine Trintignant. Atuou em vários filmes e séries para TV na Itália. No Brasil, participou do elenco de "Bela Donna" (1998), de Fábio Barreto, e estreou como diretora, roteirista e produtora com o longa "Eu Não Conhecia Tururu" (2000).

Jorge Sánchez (México)
Produtor, nasceu em Córdoba, México, em 1950. Diretor do Festival Internacional de Cinema de Guadalajara e produtor de diversos filmes de cineastas mexicanos como Paul Leduc e Tomás Gutiérrez Alea --e, com maior regularidade, de Arturo Ripstein, em títulos como "O Evangelho das Maravilhas" (1998), "Ninguém Escreve ao Coronel" (1999, 23ª Mostra), "Assim É a Vida" (2000) e "A Perdição dos Homens" (2000, 24ª Mostra). Sánchez fundou e presidiu a Associação Mexicana de Produtores Independentes (AMPI) e a Federação Ibero-Americana de Produtores de Cinema e Audiovisual (FIPCA). Foi também um dos fundadores da distribuidora Zafra-Cine Difusión, depois chamada de Zafra Video y Cinematografica Macondo, que investe no cinema mexicano independente e no novo cinema latino-americano, em títulos como o documentário "ABC da Greve" (1980), de Leon Hirszman, e "Madame Satã" (2002), de Karim Aïnouz. Fundou ainda três produtoras de filmes: Macondo Cine Video, Amaranta e Filmania. Foi cônsul geral do México no Rio de Janeiro durante cinco anos, e ocupa uma cadeira no Conselho Diretor da Fundação do Novo Cinema Latino-Americano, presidida por Gabriel García Márquez.

Jose Maria Prado (Espanha)
Produtor, curador e fotógrafo, nasceu em Rábade, Espanha, em 1952. É bacharel em Design de Interiores e, desde 1988, é diretor da Biblioteca de Cinema da Espanha, local onde começou a trabalhar como programador. Trabalhou também como designer gráfico e produziu numerosos programas de rádio. Atuou ainda, entre 1992 e 1999, no comitê executivo da Federação Internacional de Arquivos de Filmes (FIAF) e integra o comitê de seleção do Festival Internacional de San Sebastián. Participou também de várias conferências internacionais de cinema e seu trabalho em fotografia já foi exibido em muitas galerias de arte.

Lauro Escorel (Brasil)
Diretor de fotografia e diretor, nasceu em Washington, EUA, em 1950. Filho de diplomata, é também irmão do diretor e montador Eduardo Escorel. Iniciou a carreira como diretor de fotografia em 1967, com o curta "A Falência", de Rogério Duarte. Foi assistente dos dois melhores profissionais da fotografia formados pelo Cinema Novo, Dib Lutfi e Affonso Beato. Trabalhou com alguns dos maiores cineastas do país, como Arnaldo Jabor ("Toda Nudez Será Castigada", 1972), Ana Carolina ("Mar de Rosas", 1977), Bruno Barreto ("Amor Bandido", 1978), Carlos Diegues ("Bye Bye Brasil", 1979) e Leon Hirszman ("Eles Não Usam Black-Tie", 1981, 18ª Mostra). Acompanhou boa parte da carreira, nacional e internacional, de Hector Babenco, de "O Rei da Noite" (1975) a "Coração Iluminado" (1998). Entre seus trabalhos mais recentes estão "Uma Vida em Segredo" (2001), de Suzana Amaral, e "Jogo Subterrâneo" (2005), de Roberto Gervitz. Co-produziu "O Fio da Memória" (1991), de Eduardo Coutinho. Fez a fotografia de "Ato de Violência" (1980), a estréia na direção de seu irmão. Como diretor, Lauro realizou no "Peru o curta Teatro de la Calle" (1974) e, no Brasil, os documentários "Os Libertários" (1976) e "Arraes de Volta" (1979), além do longa "Sonho Sem Fim" (1985), que também roteirizou.

Wolfgang Becker (Alemanha)
Diretor e roteirista, nasceu em Hemer, Alemanha, em 1954. Diretor e roteirista formado em História e Estudos Americanos pela Universidade Livre de Berlim, estudou também na German Academy of Film and Television e trabalhou como assistente de câmera. "Borboletas", de 1987, seu primeiro filme como diretor, ganhou o Leopardo de Ouro no Festival de Locarno e foi selecionado para a 18ª Mostra. Outros filmes: o drama infantil "Jogos de Crianças" (1992), também exibido na 18ª. Mostra, o documentário "Celibidache" (1992), "A Vida É Tudo que Temos" (1997), com o qual ganhou menção especial no Festival de Berlim, selecionado para a 21ª Mostra, e "Adeus Lênin" (2003), seu maior sucesso internacional, que foi destaque da 27ª. Mostra e ganhou o troféu Blue Angel no Festival de Berlim. É também um dos diretores de "Bem-Vindo a São Paulo", filme coletivo dedicado a Abbas Kiarostami, apresentado na 28ª Mostra.

     

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