30/09/2006
Partido: PDT
Número: 12650
Idade: 37
Sexo: masculino
Natural de: Antas - BA
Estado civil: divorciado
Grau de instrução declarado: ensino fundamental completo
Ocupação declarada: feirante, ambulante e mascate
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo
Deputado Estadual | Deputado Federal | Senador
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
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Afonso Camelô
Nome completo: Afonso José da SilvaPartido: PDT
Número: 12650
Idade: 37
Sexo: masculino
Natural de: Antas - BA
Estado civil: divorciado
Grau de instrução declarado: ensino fundamental completo
Ocupação declarada: feirante, ambulante e mascate
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
No arquivo da Folha
- 20.jun.01: O camelô Afonso José da Silva, presidente do Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo e principal testemunha da máfia municipal na Regional da Sé, participa de uma audiência em Fórum da zona oeste de São Paulo, onde é acusado de porte ilegal de armas. Segundo o camelô, como ele ainda está inscrito no Programa de Proteção à Testemunha, o processo deverá ser arquivado. Ele critica a gestão da prefeita Marta Suplicy (PT) pelo fato de a administração petista só "ter feito promessas e não ter definido nada de concreto".
- 01.fev.05: O site do jornal britânico "Financial Times" destaca a atividade dos trabalhadores informais nas cidades brasileiras, com destaque para São Paulo, que tem mais de 8.000 camelôs. O líder do Sindcisp (Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo), Afonso José da Silva, diz que os membros da entidade são habitualmente agredidos, presos e expulsos pela polícia e pelos lojistas. "Ninguém é camelô porque quer. É uma falta de opção", afirma. Segundo o jornal britânico, Silva declara que o sonho de todos os camelôs é entrar para a economia formal.
- 26.fev.06: Afonso José da Silva, o Afonso Camelô, permanece mais de seis meses preso na carceragem do 13º DP (Casa Verde). Ele está respondendo pelos crimes de formação de quadrilha, extorsão, resistência à prisão, desacato, dano ao patrimônio público e ameaça, esta última a única acusação que lhe rendeu condenação, de seis meses. "Estou convencido de que a máfia instaurada hoje é superior à de 1999. Só amputamos uma perna do câncer da corrupção instaurado no Brás, mas esse câncer já se alastrou para o corpo inteiro", declara, ao recordar as denúncias de corrupção que fez, sete anos antes, contra a Administração Regional da Sé e o deputado estadual Hanna Garib.