Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Z

Campos Machado

Nome completo: Antonio Carlos de Campos Machado
Partido: PTB
Número: 14140
Idade: 66
Sexo: masculino
Natural de: Cerqueira César - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado estadual em São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Assembléia

  • Projetos apresentados: 94


  • Projetos aprovados: 16


No arquivo da Folha

  • 17.abr.94: O deputado estadual Antonio Carlos Campos Machado (PTB), de São Paulo, teve seu nome estampado em papeletas de aposta no jogo do bicho em 1990. As papeletas divulgavam a candidatura de Campos Machado, que também é advogado criminalista, a uma vaga na Assembléia. Campos Machado nega pedido de entrevista feito pela Folha. Em 1990, Machado disse que as papeletas com seu nome eram "homenagens de amigos".


  • 17.nov.97: Menores de 18 anos estão proibidos de colocar piercings (brincos, argolas e alfinetes) e fazer tatuagens no corpo em todas as cidades de São Paulo. Motivo: uma lei do deputado estadual Campos Machado (PTB), aprovada por unanimidade na Assembléia Legislativa, proíbe a aplicação desses ornamentos, mesmo com autorização dos responsáveis.


  • 13.fev.03: É aprovado o projeto de lei do deputado Campos Machado (PTB), o qual estabelece que vestibulares de universidades públicas e privadas e concursos e processos de seleção deverão ser realizados de domingo a sexta, das 8h às 18h. A justificativa do projeto é que beneficiará mais de 4 milhões de evangélicos que vivem no Estado. Essa parcela da população reserva o sábado apenas para compromissos sagrados.


  • 09.mar.04: O PTB recebe recados do governador Geraldo Alckmin que, se apoiar a candidatura à reeleição da prefeita Marta Suplicy (PT) na capital do Estado, deverá deixar o comando da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. Diante do impasse, o deputado estadual Campos Machado, principal líder do PTB em São Paulo, afirma que a legenda terá candidato próprio na capital e fará uma campanha "propositiva" e "desnacionalizada". Quanto aos tucanos, Machado declara: "Nosso acordo é de apoio parlamentar na Assembléia".


  • 19.abr.04: Apesar da promessa do PSDB, que comanda a Assembléia Legislativa, de desengavetar uma CPI, a que propõe a investigação do futebol não se prolongou. Ela é vetada por Campos Machado, o principal trator do governo na Casa, que deseja manter o bom relacionamento com a Federação Paulista. No ano seguinte, Machado também se coloca contrário à criação da CPI do Apito na Assembléia paulista. Ele tem no gabinete a mulher de Nabi Abi Chedid, o vice da CBF, que também é do mesmo PTB.


  • 13.mar.05: A Folha traz reportagem sobre funcionários “fantasmas” da Assembléia Legislativa de São Paulo. Campos Machado contratou o filho de um funcionário da Casa que foi exonerado por ter salário acima do limite estabelecido pela reforma da Previdência, promulgada em dezembro de 2003 pelo governo federal. Assessores do deputado não souberam responder sobre quem seria Fábio Cotti, o filho do funcionário exonerado e suposto empregado do gabinete de Machado. Quando tomaram conhecimento do teor da reportagem, disseram que ele poderia ser encontrado ali a partir do dia seguinte. Enquanto isso seu pai, Luiz Cotti, continuava marcando presença diária na Casa.


  • 16.jun.05: O deputado Roberto Jefferson (RJ) volta a demonstrar seu talento teatral na reunião do PTB. Chora três vezes, é chamado de "herói" na tribuna, e arranca lágrimas da cúpula ao transferir o comando do partido a Flávio Martinez. Por mais de quatro horas, congressistas e lideranças regionais se alternaram para discursar em defesa dele, inclusive Campos Machado. "O senhor cometeu um equívoco ao dizer que estava sozinho. Não está e não vai ficar", diz Machado, presidente do PTB-SP. Cerca de dois meses depois, Machado declara que "um lutador como ele (Jefferson) não pode ficar fora da arena".


  • 23.jul.05: O PTB paulista espera engordar suas fileiras com a anunciada debandada de parlamentares ligados à Igreja Universal do PFL. Campos Machado, vice-presidente nacional do partido e ex-advogado do bispo Edir Macedo, comanda a operação.


  • 22.jan.06: Diante da possível candidatura ao governo do Estado de José Serra, muito começa a ser especulado sobre o seu vice, Gilberto Kassab (PFL). "Não existe risco Kassab. Ele reúne todas as condições para continuar o trabalho do Serra", diz o deputado estadual Campos Machado. Segundo ele, Kassab "não olha no retrovisor para não bater o carro".


  • 01.ago.06: A cúpula do PTB se reúne para discutir o efeito sanguessuga. Diante do presidente da sigla, Flavio Martinez, e de petebistas como Campos Machado (SP) e Sérgio Zambiasi (RS), Roberto Jefferson insiste na idéia de que os citados na lista devem abdicar da eleição para reduzir o desgaste do partido. A Folha divulga tabela com a evolução patrimonial dos deputados estaduais paulistas. Em 2002, Machado declarou R$ 3.128.686,38; em 2006, sua declaração foi de R$ 4.194.735,4. Uma evolução de 34%.


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