Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Dirceu Dalben

Nome completo: Antonio Dirceu Dalben
Partido: PPS
Número: 23567
Idade: 42
Sexo: masculino
Natural de: Campinas - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 10.jun.00: O prefeito de Sumaré (130 km de São Paulo), Dirceu Dalben (PPS), sua mulher, Jussara, e os dois filhos, de 10 e 12 anos, são mantidos reféns durante 20 minutos em um assalto na casa deles.


  • 20.abr.01: O TCE aponta irregularidades na concorrência pública e nas despesas do contrato entre a Prefeitura de Sumaré e a empresa Tecipar Construções e Engenharia Ltda., no valor de R$ 1,6 milhão. Na época da realização das obras consideradas fraudulentas -maio de 99-, a secretária municipal da Fazenda, Jucilene Aparecida Castro Ruzza, e o prefeito reeleito de Sumaré, Dirceu Dalben (PPS), eram os responsáveis pelo processo licitatório e pela homologação do contrato.


  • 18.mai.01: Pelo menos quatro prefeitos representantes da oposição ao governo Fernando Henrique Cardoso na região, entre eles três petistas, estão dispostos a resistir às medidas do "ministério do apagão" e a tentar interferir na redução da iluminação pública feita pela CPFL. O prefeito de Sumaré, Dirceu Dalben (PPS), afirma que o município irá "brigar" para não ter de interromper as aulas noturnas da rede pública. Afirma que não vai admitir que os cortes de energia interrompam o funcionamento do abastecimento de água da cidade. "O município não pode pagar pela falta de planejamento do governo", diz.


  • 30.ago.02: O juiz da 3ª Vara Cível, Fábio Broser, determina o bloqueio dos bens pessoais do prefeito de Sumaré, Dirceu Dalben (PPS), e do secretário de Obras, Fernando Pestana. Broser acatou denúncia do Ministério Público Estadual sobre representação do ex-vereador Odair Ayala, que foi expulso do PPS depois de brigar com o prefeito, em 1999, por votar contra projetos apresentados pela administração municipal. De acordo com Ayala, o prefeito estaria pagando mais do que o devido em um contrato com uma empresa de locação de máquinas. Segundo Dalben, na época da denúncia do vereador, foi instaurada uma sindicância administrativa interna na prefeitura e nenhuma irregularidade foi encontrada.


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