Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Lurdinha Rodrigues

Nome completo: Maria de Lourdes Rodrigues
Partido: PSB
Número: 40144
Idade: 53
Sexo: feminino
Natural de: Afogados da Ingazeira - PE
Estado civil: divorciada
Grau de instrução declarado: superior incompleto
Ocupação declarada: empresária
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 15.set.00: De cada quatro veículos que têm alvará da prefeitura para fazer transporte escolar na cidade de São Paulo, um não fez ou não foi aprovado na última vistoria da SPTrans (São Paulo Transporte). A condução de estudantes nessas peruas, vans e ônibus é irregular, mas elas mantêm a identificação de veículo escolar (pintura caracterizada e placa vermelha). "Essas pessoas não têm a habilitação necessária. É só na base da confiança. Os pais acabam sendo coniventes", diz Maria de Lourdes Rodrigues, a Lurdinha, presidente do Sindicato do Transporte Escolar do Estado de São Paulo e da Federação Nacional dos Transportadores Escolares. Para ela, o maior risco de transportar estudantes em peruas clandestinas ou irregulares é "na hora da fiscalização". "Para fugir dos fiscais, o motorista vai fazer de tudo, até mesmo sair por uma rua contramão", diz. "Pode até ser que essa pessoa tenha uma boa perua, que seja responsável. Mas não há nenhuma garantia", afirma Lurdinha.


  • 02.jul.04: O trânsito na cidade de São Paulo fica ainda mais lento durante quase toda a manhã do dia anterior por conta de uma manifestação organizada por entidades que representam motoristas de transporte escolar. Segundo a Polícia Militar, cerca de mil veículos participaram do ato, cujo objetivo era pressionar as autoridades a isentar esses veículos do pagamento de vários impostos. Lurdinha Rodrigues, presidente da Federação Nacional dos Transportes Escolares (Fenatresc) e do Sindicato Estadual dos Transportadores Escolares (Simetesp), afirma que foi agendada uma reunião para discutir a isenção do ICMS e do IPVA sobre os veículos. Além disso, ela diz que o governo aceitou a possibilidade de discutir que as peruas escolares transportem universitários -o que a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), atualmente, não permite.


  • 01.mai.05: Pouco tempo, muito trânsito e uma agenda lotada -tanto por parte dos pais como dos filhos, que têm cursos de inglês, judô, dança, teatro, além da escola. Para conciliar todos esses fatores, pais de classe média alta de São Paulo têm se unido para contratar motoristas particulares que atendam as crianças. O Sindicato dos Transportadores Escolares critica o uso de carros de passeio no serviço. "É um concorrente desleal, pois não tem autorização legal para realizar o trabalho, não paga os mesmos impostos nem o mesmo seguro que nós pagamos", afirma Lurdinha Rodrigues, presidente da entidade. Além dos motoristas profissionais, ela critica as "mãetoristas", que cobram para levar os filhos de amigas à escola. Rodrigues também destaca que as vans cumprem uma função social, já que, dependendo do tamanho do veículo, substituem até 50 carros que estariam na porta da escola. "Com os carros de passeio, volta a ter problema no trânsito perto desses locais", afirma a sindicalista. "Se há essa necessidade por um transporte mais rápido, os pais precisam se articular e falar com a gente sobre formas de melhorar o serviço. Não apelar para o clandestino e esperar um acidente acontecer para se queixar", afirma.


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