Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Z

Livio Giosa

Nome completo: Livio Antonio Giosa
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 45119
Idade: 54
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 28.mai.97: A Cpem (Consultoria para Empresas e Municípios) divulga um comunicado à imprensa a respeito das alegações de Paulo de Tarso Venceslau, ex-secretário nas gestões do PT em Campinas e São José dos Campos, segundo as quais os petistas e a empresa teriam montado esquema de corrupção que financiaria o partido. A Cpem foi fundada em 1985 por quatro sócios: Roseli Maria Cáceres, Marcos Fernando Ribeiro, Marco Antônio Laso Gonçalves e Lívio Antonio Giosa. As finalidades da empresa eram fazer consultoria tributária e empresarial, revisão de Dipam, treinamento e consultoria técnica. As informações constam do contrato social da empresa no 1º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São Bernardo. Em 1987, aconteceu a primeira alteração entre os sócios da empresa: saíram Marcos Fernando Ribeiro e Marco Antônio Laso e ficaram Roseli Maria Cáceres e Lívio Antônio Giosa. Na mesma ocasião entrou José Araújo Ribeiro. Um ano depois, Lívio Giosa saiu e entrou Carlos Roberto Rodrigues. Em 89, permaneceram como sócios apenas Carlos Roberto Rodrigues e José Araújo Ribeiro. Nos objetivos da empresa a expressão "revisão de Dipam" foi substituída por "revisão do índice de participação do município do no produto de arrecadação do ICMS".


  • 30.mar.98: O governador de São Paulo, Mário Covas, participa dos primeiros sorteios de moradias populares construídas pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano) realizados na capital. O governador ouve discursos do presidente da CDHU, Goro Hama, do secretário da Habitação, Dimas Ramalho, e dos deputados Ricardo Tripoli e Lívio Giosa.


  • 19.fev.03: Cerca de 5.000 agentes de entidades não-governamentais estariam distribuídos pelos bairros da cidade recolhendo assinaturas para um abaixo-assinado. O objetivo era encaminhar ao Legislativo um projeto pedindo a revogação da lei que instituiu a taxa do lixo e da iluminação em São Paulo. Para isto, os organizadores precisavam de 376,5 mil assinaturas, o que corresponde a 5% do total de eleitores da cidade. Chamada de "Movimento São Paulo contra o aumento de impostos e novas taxas", a iniciativa reuniu aproximadamente 500 entidades não-governamentais, entre elas o Movimento Defenda São Paulo, a Anjut (Ação Nacional pela Justiça Tributária) e o Fórum de Ação Popular. "Pretendemos mobilizar a sociedade para mostrar a indignação com este aumento da carga tributária", afirma Lívio Giosa, coordenador da Anjut.


  • 26.set.04: A ação social das empresas vem crescendo nos últimos anos à margem dos incentivos fiscais -que são raros. É a doação pura e simples, à base do investimento privado em projetos sociais, que movimenta cerca de R$ 4,7 bilhões por ano, segundo dados colhidos em 462 mil empresas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Pesquisas mostram que investimentos em projetos como esse, voltados para fora dos muros das corporações, têm crescido no país. O gasto médio anual em projetos sociais, por empresa, totaliza R$ 388,9 mil, segundo Lívio Giosa, vice-presidente do Instituto ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil). O dado foi colhido nos balanços de 2.500 empresas, em pesquisa divulgada no mês passado pelo instituto.


  • 06.nov.05: O primeiro projeto social da Fundação Orsa foi o Programa Formação, implantado em Campinas (SP) em 1994. A unidade atendia 80 crianças e adolescentes da periferia do município. A partir de então, 1% do faturamento anual bruto de todas as empresas do Grupo Orsa passou a ser revertido para a fundação. Foram investidos R$ 52,2 milhões em um período de dez anos. A percepção de que esse tipo de ação repercute na imagem é, contudo, crescente: 89% das empresas entrevistadas disseram que a responsabilidade social faz parte da visão estratégica na tomada de decisões e na forma de gestão -tanto é que 58% manifestaram intenção de aumentar os investimentos na área em 38% em 2005. Segundo Lívio Giosa, coordenador da pesquisa, as empresas estão muito mais preparadas para a prática. A redução no volume investido é, para ele, resultado de uma melhora na aplicação dos recursos. "As corporações aprenderam a não gastar em coisas incertas", afirma.


FolhaShop

Digite produto
ou marca