Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Celino Cardoso

Nome completo: Juscelino Cardoso de Sá
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 45157
Idade: 50
Sexo: masculino
Natural de: Terra Rica - PR
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: ensino médio completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? sim, deputado estadual em São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Assembléia

  • Projetos apresentados: 18


  • Projetos aprovados: 7


No arquivo da Folha

  • 12.jun.98: O governador Mário Covas inaugura o novo berçário do hospital do Mandaqui, zona norte de São Paulo, sem que o local estivesse em condições de uso imediato. Nas salas do novo berçário não havia equipamentos, só leitos. No anfiteatro do hospital, o deputado estadual Celino Cardoso (PSDB) pede votos para Covas. A lei eleitoral proíbe campanha em inaugurações públicas e antes de 5 de julho. "Espero que o povo enxergue a importância dessa eleição e vote mais uma vez Covas governador", diz Cardoso, que levou militantes uniformizados para a inauguração do berçário.


  • 04.fev.99: A nova equipe do governador de São Paulo, Mário Covas (PSDB), está praticamente formada. Celino Cardoso, deputado estadual mais votado do PSDB, é a maior surpresa do novo governo. Ele é indicado para a Casa Civil. Cardoso não é considerado um parlamentar com perfil de articulador político, característica necessária ao secretário que ocupa a Casa Civil. Entre os tucanos, especula-se que a missão de Celino seria mais a de contato com prefeitos do que propriamente de articulação política com a Assembléia.


  • 25.fev.99: Pais de alunos fazem novo protesto, em frente ao Palácio dos Bandeirantes, pedindo a liberação de um prédio abandonado, na Cidade Dutra (zona sul de SP), para transformá-lo em uma escola. Eles dizem que há carência de 800 vagas na região. Uma comissão é recebida pelo chefe da Casa Civil, Celino Cardoso, que se compromete a dar uma resposta ao grupo sobre o andamento do processo.


  • 27.mai.00: O governador Mário Covas (PSDB) estuda a troca do secretário da Casa Civil, Celino Cardoso, pelo líder do governo na Assembléia Legislativa, Milton Flávio, que tem sido o principal negociador entre servidores grevistas e o Palácio dos Bandeirantes. Outra idéia do governo era não atender diretamente às reivindicações dos grevistas, mas fechar um calendário com definições de melhorias trabalhistas para todos os servidores, em médio prazo.


  • 09.out.00: O resultado das eleições para a Câmara Municipal de São Paulo beneficia e prejudica políticos que apostaram todas as suas fichas para eleger seus vereadores. Deputados federais, estaduais e conselheiros do TCM (Tribunal de Contas do Município) são os vitoriosos e derrotados ocultos das eleições de 1º de outubro. O deputado estadual Celino Cardoso (PSDB) é um dos maiores derrotados ocultos. Tendo sido secretário da Casa Civil do governador Mário Covas, Celino apostou tudo em Cláudio Roberto Barbosa de Souza (PSDB), o Claudinho, mas perdeu. Com uma densa base eleitoral na região noroeste de São Paulo, Celino havia garantido a eleição de Pierre de Freitas (PSDB), em 1996. Mas, neste ano, seu apoio só rendeu 21.710 votos para Claudinho, que ficou como segundo suplente do PSDB. Sem o apoio do padrinho, Pierre teve 9.493 votos.


  • 14.mar.01: O deputado estadual Juscelino Cardoso de Sá (PSDB), conhecido como Celino Cardoso, é escolhido candidato à 1ª vice-presidência da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Ele foi secretário de Estado da Casa Civil no primeiro ano do segundo governo de Mário Covas. Candidato único, Celino seria eleito no dia seguinte. Caso o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pedisse licença do governo para disputar a reeleição, como fez o ex-governador Mário Covas em 1998, o presidente da Assembléia assumiria o cargo de governador e Celino poderia presidir a Casa.


  • 03.abr.03: Embora critique a atuação da Guarda Civil Metropolitana, o deputado estadual Celino Cardoso (PSDB) admite que também houve excesso por parte de manifestantes sem-teto durante protesto. Ele, porém, afirma que a liderança do movimento não perdeu o controle sobre o ato. "Quando o portão foi aberto, algumas pessoas forçaram a entrada, o que acho um erro por parte dos manifestantes, que estavam aqui para fazer uma reivindicação legítima", diz Cardoso, que também criticou a ação da GCM. Deputado estadual, Celino Cardoso já foi chefe da Casa Civil na gestão do governador Mário Covas. Ele não é vinculado à associação, mas diz apoiar o movimento há quatro anos. "Apóio as reivindicações da associação e muitas das áreas onde ela atua estão concentradas em minha base eleitoral", justifica o tucano. Durante o ato, dois carros com adesivos do governo do Estado e chapa branca permaneceram estacionados ao lado dos carros da Polícia Militar. Cardoso nega que o governo tenha apoiado a manifestação.


  • 04.mai.03: O Ministério Público envia fiscais do INSS à escrituração da Faap. Entre alguns dos achados, em outubro de 2002, surge uma nova "despesa administrativa": R$ 100 mil para a campanha de Juscelino Cardoso de Sá (PSDB-SP), deputado estadual. Há um ano e meio a Folha revelou que a Faap era filantrópica de mentirinha. Não pagava impostos. Só à Previdência deixou de recolher R$ 88,4 milhões nos últimos 10 anos.


  • 12.jul.04: No primeiro comício da campanha de José Serra (PSDB) à Prefeitura de São Paulo, deputados tucanos atacam a prefeita Marta Suplicy (PT), candidata à reeleição, e o seu marido, Luis Favre. O deputado estadual Celino Cardoso (SP) também ataca a prefeita. "Vamos falar da importância de tirar a prefeitura das mãos desta mulher, que parece uma menininha que só quer saber de viajar e namorar e esquece da cidade", afirma.


  • 02.fev.06: O carro oficial do deputado estadual Celino Cardoso (PSDB) é estacionado irregularmente, com duas rodas sobre a calçada, enquanto ele participa, com o prefeito José Serra (PSDB), da inauguração de uma escola em Pirituba, na zona norte de São Paulo. Embora fosse uma rua estreita, o veículo do deputado, com placa da Assembléia Legislativa, era o único sobre a calçada. Restava somente uma faixa de cerca de 70 cm para pedestres. O deputado diz que o motorista parou no local durante alguns minutos "enquanto a rua estava muito congestionada". Durante esse período, diz Cardoso, o motorista ficou no carro.


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