Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Beraldo

Nome completo: Sidney Estanislau Beraldo
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 45240
Idade: 55
Sexo: masculino
Natural de: São João da Boa Vista - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? sim, deputado estadual em São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Assembléia

  • Projetos apresentados: 22


  • Projetos aprovados: 3


No arquivo da Folha

  • 15.nov.99: Um projeto de lei apresentado à Assembléia Legislativa pelo deputado Sidney Beraldo dá a outras entidades estudantis, além da UNE, o direito de confeccionar o documento de identificação do estudante e pretende acabar com o monopólio na confecção da carteirinha.


  • 18.abr.01: O colégio de líderes da Assembléia Legislativa do Estado rejeita proposta de priorizar a abertura de uma CPI para apurar a contaminação da água e do solo no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia (126 km de SP), causada supostamente pela fabricação de pesticidas pela Shell Brasil. O líder do PSDB na Assembléia, Sidney Beraldo, diz que vai conversar com outros líderes para incentivá-los a aprovar a CPI. "A contaminação em Paulínia é um problema sério de saúde pública e tem de ser investigada", afirma.


  • 29.dez.02: O PSDB está rachado na Assembléia de São Paulo: três grupos se armam para disputar a presidência da Casa. Sidney Beraldo consta entre os nomes interessados pelo cargo, mas quem tem a preferência do governador Geraldo Alckmin é Edson Aparecido.


  • 14.mar.03: Beraldo é eleito presidente da Assembléia de São Paulo. “Houve a compreensão do PT. O que pesou mais foi a necessidade de termos governabilidade. É importante que continuemos com a presidência, e o PT com a primeira secretaria. É um modelo que deu certo”, declara.


  • 09.jan.04: O presidente da Assembléia paulista, Sidney Beraldo, fixa em R$ 11.885,40 o teto da remuneração dos deputados. Eles não poderão mais engordar os salários com horas extras, expediente que lhes permite elevar seus vencimentos até R$ 17 mil.


  • 08.mar.05: Sob o comando do deputado governista Sidney Beraldo (PSDB), nenhuma das 48 Comissões Parlamentares de Inquérito propostas pelos parlamentares da Assembléia Legislativa de São Paulo estaduais foi levada a plenário. Metade desses pedidos abortados dizia respeito a temas que geram algum tipo de constrangimento ao governador. Propostas de CPIs com vistas a apurar denúncias de tortura na Febem ou a investigar a participação de policiais em grupos de extermínio nem sequer foram levadas a debate pelo comando da Casa.


  • 13.mar.05: Funcionários da elite da Assembléia Legislativa de São Paulo tiveram a ajuda do PSDB paulista para burlar o teto salarial de R$ 13.540,85 estabelecido após a reforma da Previdência, promulgada em dezembro de 2003 pelo governo federal. Houve atuação direta de deputados tucanos para nomear, exonerar ou transferir servidores. Entre esses deputados tucanos está Sidney Beraldo, presidente da Casa.


  • 09.mai.05: Deputados e funcionários do alto escalão da Assembléia Legislativa de São Paulo usam um sofisticado mecanismo, conhecido internamente como o "esquema das erratas" (o sobrenome não aparece na hora da contratação), para dissimular a contratação de parentes em cargos legislativos sem a necessidade de eles se submeterem a um concurso público. O gabinete de Beraldo consta entre aqueles que se valeram do suposto artifício.


  • 26.jul.05: Do deputado estadual Sidney Beraldo (PSDB-SP): "O PT se antecipou à lei e criou o financiamento público de campanha. Só que apenas para ele".


  • 24.ago.06: Idéia de um programa político mais agressivo na TV durante a campanha à presidência ganha força entre os alckmistas, inclusive para o presidente do PSDB de São Paulo, Sidney Beraldo.


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