Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Vadão

Nome completo: Etivaldo Vadão Gomes
Partido: PP
Número: 1199
Idade: 49
Sexo: masculino
Natural de: Populina - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: ensino médio incompleto
Ocupação declarada: industrial
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 0


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 73,18%


1) Reforma da Previdência: a favor
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: ausente
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): ausente
8) Fundeb: ausente
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

    Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? sim

  • De que forma?
    O deputado Vadão Gomes é apontado como beneficiário de R$ 3,7 milhões de saques feitos em conta de empresa de Marcos Valério (acusado de ser o operador do mensalão).


  • Qual sua defesa?
    Vadão nega ter recebido o dinheiro e diz que não há provas contra ele. Ele acaba absolvido pela Câmara.


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 02.mar.02: Publicada lista com os deputados federais. Vadão Gomes do PPB está entre os reeleitos por São Paulo.


  • 15.mar.04: Suspeitas de crimes contra a administração pública figuram com mais freqüência nos processos contra parlamentares no STF (16, do total de 76). Na Câmara, os campeões são Vadão Gomes (PP-SP) e Tatico (PTB-DF), com seis ações cada um.


  • 28.set.05: A Receita Federal vê indícios de sonegação de impostos na movimentação financeira de pelo menos cinco deputados e dois ex-parlamentares acusados de se envolver com o "mensalão", dinheiro supostamente pago pelo PT a aliados em troca do voto pró-governo. Vadão Gomes está entre eles, mas nega qualquer irregularidade.


  • 12.out.05: O deputado federal Vadão Gomes declara em entrevista à Folha que não há hipótese de ele renunciar.


  • 14.jan.06: Da lista de 11 processos em andamento, a avaliação do conselho da Câmara é de que o caso mais embaraçoso é o de Vadão Gomes. Nos bastidores, a maioria dos integrantes diz não haver provas contra ele. Por isso seu processo foi empurrado para o final da fila. Vadão teria recebido o dinheiro, segundo Marcos Valério, num hotel, entregue em mãos. A avaliação é que, com o modelo citado de repasse, não há como enquadrá-lo nos padrões do "valerioduto" identificados pela CPI.


  • 15.jan.06: O deputado Vadão Gomes, acusado de receber R$ 3,7 milhões do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, nega em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara ter recebido o dinheiro. Segundo Valério, o deputado teria sido beneficiário da quantia em duas parcelas: uma em 5 de julho de 2004 e outra em 16 de agosto de 2004. "O meu depoimento é muito simples. Não tive benefício, não peguei dinheiro e não há provas contra mim", diz.


  • 25.mai.06: O plenário da Câmara dos Deputados absolve o deputado Vadão Gomes (PP-SP) por 243 votos a 161. Ele é o 11º acusado de envolvimento com o mensalão a escapar da perda do mandato. A absolvição era esperada. O Conselho de Ética dera parecer que inocentava Gomes, alegando não ter provas de que ele foi beneficiário de R$ 3,7 milhões do esquema do mensalão.


  • 30.jul.06: Vadão Gomes teve seu patrimônio aumentado em 403% durante o governo Lula. Dono do frigorífico Estrela D'Oeste, ele declarou R$ 3,929 milhões em 1998. Depois, passou para R$ 7,140 milhões em 2002. Agora, está com R$ 35,781 milhões -crescimento de 403,1% em um período de quatro anos.


  • 25.ago.06: Vadão Gomes é indicado, em carater provisório, para o lugar de Celso Russomanno, que foi afastado da presidência regional do PP em São Paulo. Vadão já havia ocupado o cargo, mas deixou a presidência após envolvimento com o escândalo do mensalão.


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