Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Antonio Palocci

Nome completo: Antônio Palocci Filho
Partido: PT
Coligação: PT - PC do B
Número: 1323
Idade: 45
Sexo: masculino
Natural de: Ribeirão Preto - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: médico
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 03.abr.01: Antonio Palocci (novamente prefeito de Ribeiro Preto) contrata sem licitação a empresa Leão & Leão Ltda., que financiou sua campanha, para executar a coleta de galhos na cidade. A dispensa de licitação foi publicada com a justificativa de que a contratação era em caráter emergencial. Somadas as contribuições, o grupo Leão & Leão foi o maior doador individual da campanha de Palocci. Ele diz não ter interferido na contratação da Leão & Leão, feita pela Secretaria da Infra-Estrutura e que não há problema.


  • 03.jul.02: Antonio Palocci Filho (PT) é acusado de ter direcionado uma concorrência pública para aquisição de 41.787 cestas básicas no valor de R$ 1,25 milhão ao exigir molho de tomate com ervilhas na composição das cestas, produto raro no mercado.


  • 11.dez.02: Palocci é confirmado no Ministério da Fazenda. Para o empresariado, a moderação e a proximidade com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, são as principais qualidades de Palocci para comandar a economia do país. Principais cargos: vereador em Ribeirão Preto (SP, 1988-90); deputado estadual em São Paulo (1991-92); prefeito de Ribeirão Preto (1993-96 e 2001-02) e deputado federal por São Paulo (1999-2000).


  • 24.jun.03: O procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, arquiva o último dos 12 inquéritos pendentes no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ministro Antonio Palocci Filho (Fazenda) sobre atos praticados quando era prefeito de Ribeirão Preto (SP).


  • 20.ago.05: Rogério Buratti (homem forte do governo Palocci à frente da Prefeitura de Ribeirão Preto) diz que o ministro, na época em que era prefeito de Ribeirão Preto, recebia propina de R$ 50 mil mensais da empresa de coleta de lixo Leão & Leão. Palocci divulga uma nota negando as acusações e que quer a completa elucidação dos fatos. "O governo acaba", reagiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ouvir que petistas e ministros em Brasília pensaram na possibilidade de o ministro Palocci se licenciar.


  • 06.nov.05: O empresário Roberto Colnaghi, que emprestou em julho de 2002 o avião no qual o PT teria transportado dólares recebidos de Cuba, deu caronas em seu jatinho a Antonio Palocci quando o petista já era ministro da Fazenda. Uma das vezes em que o ministro usou o jatinho de Colnaghi foi em 2 de maio de 2004, após visitar a Agrishow, a feira de agronegócios realizada em Ribeirão Preto.


  • 11.jan.06: Relatório parcial da CPI dos Bingos que trata do caso GTech lista indícios de cobrança de propina na prorrogação do contrato entre a empresa e a Caixa Econômica Federal, mas isenta o ministro Antonio Palocci de responsabilidade pelas negociações. Buratti é envolvido em denúncia por ex-dirigentes da Gtech do Brasil, que disseram que a moeda de troca seria a contratação da empresa de consultoria de Buratti.


  • 16.mar.06: Além do motorista Francisco Chagas da Costa, Palocci também é desmentido pelo caseiro Francenildo dos Santos Costa, que confirma que o ministro esteve várias vezes, entre 2003 e 2004, na casa do Lago Sul em Brasília, conhecida como "central de lobby". Palocci, por meio de sua assessoria, nega ter estado na casa.


  • 28.mar.06: Palocci entrega sua carta de demissão ao presidente Lula, depois de ser envolvido na quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Ele havia negado envolvimento, mas Jorge Mattoso, ex-presidente da CEF, diz que entregou o extrato pessoalmente a Palocci.


  • 06.set.06: Palocci escreve Carta ao Povo de São Paulo. No documento, disponível no site de sua campanha, Palocci comenta a experiência no Ministério da Fazenda e lista suas dez prioridades caso consiga uma vaga na Câmara dos Deputados. "Acredito que posso e devo continuar a contribuir -agora, no Congresso", diz.


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