Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

Markus Sokol

Nome completo: Markus Sokol
Partido: PT
Coligação: PT - PC do B
Número: 1350
Idade: 52
Sexo: masculino
Natural de: Wroclaw - Polônia
Estado civil: divorciado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: economista
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

• 12.ago.01: Markus Sokol é citado por Eduardo Suplicy como opositor ao programa “Renda Mínima” que o senador tentava aprovar.



• 10.set.01: Pela primeira vez em sua história, o PT vai às urnas para eleger de forma direta sua direção nacional. Seis candidatos disputam a presidência do partido: José Dirceu, Raul Pont, Júlio Quadros, Markus Sokol, Ricardo Berzoini e Tilden Santiago.



• 10.set.03: Markus Sokol, membro do Diretório Nacional do PT, sobre a administração da prefeita Marta Suplicy: "Não é um movimento só das tendências de esquerda, não há por que limitá-lo a isso. O grau de descontentamento e insatisfação com a administração, com sua lei fiscal que sacrifica a cidade e com sua dívida não resolvida e que engessa seu orçamento, por exemplo, atinge setores mais amplos".



• 10.dez.03: "Tendo prometido o Fome Zero em quatro anos, o governo só tem a oferecer neste primeiro ano um Natal Zero", diz Sokol, que participou da coordenação das campanhas eleitorais de Lula em 1989 e 1994.



• 22.mar.04: Markus Sokol critica o governo federal: “O problema do governo Lula não é de ritmo, mas de rumo. Meu grande medo é que acelerem o ritmo nesse rumo”.



• 18.set.05: Grupos disputam as eleições internas do PT. Do grupo ultra-radical é candidato o economista Markus Sokol, que foi secretário de comunicação do PT e um dos coordenadores da campanha de 1994. Propõe a ruptura de alianças partidárias e retomada do “objetivo de organizar o povo”.



• 19.mar.06: Markus Sokol, da corrente trotskista, mais à esquerda do PT, mostra-se solidário ao ministro Antonio Palocci. "Defendo a demissão da política econômica, mas não do Palocci", afirma. Palocci enfrentava acusações do caseiro Francenildo dos Santos Costa de freqüentar a casa alugada por petistas de Ribeirão Preto e utilizada para festas e reuniões com empresários.