Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Z

Fleury

Nome completo: Luiz Antonio Fleury Filho
Partido: PTB
Número: 1415
Idade: 57
Sexo: masculino
Natural de: São José do Rio Preto - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 23


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 89,10%


1) Reforma da Previdência: a favor
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: ausente
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): ausente
8) Fundeb: a favor
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 02.out.93: Comissões de direitos humanos estudam formas de responsabilizar o governador Luiz Antonio Fleury Filho pelo “massacre do Carandiru”, ocorrido há um ano. Cento e onze presos foram mortos depois de invasão da Polícia durante uma rebelião. Fleury foi isentado de culpa nas investigações oficiais.


  • 17.ago.94: O governador Luiz Antonio Fleury Filho lança programa de distribuição de leite, projeto sob suspeita de ser utilizado com objetivos eleitorais. A ampliação do programa para a região metropolitana acontece a 50 dias do primeiro turno das eleições. Antes, o projeto era restrito à capital.


  • 20.out.94: A 70 dias do final de sua gestão, o governador Luiz Antonio Fleury Filho envia à Assembléia Legislativa projeto de lei que cria o Programa Estadual de Privatização. A proposta concede ao próprio governador o poder de definir as empresas estatais que seriam repassadas à iniciativa privada e o valor mínimo das ações. O projeto foi articulado pelo secretário de Governo, Frederico Pinto Coelho, o Lilico, irmão de Fleury, para criar condições de pagamento da dívida com o Banespa, de cerca de US$ 6 bilhões, e com empreiteiras, de US$ 2,5 bilhões.


  • 11.dez.94: O final da administração Fleury deixa a desagradável impressão de que o governo do Estado de São Paulo será recebido pelo sucessor depois de esgotados todos os recursos que ainda puderam ser úteis ao atual governador. Depois da mal explicada iniciativa que prevê a venda de ações da Eletropaulo em um montante estimado em US$ 2 bilhões às vésperas da troca de mandatário, após o envio de projetos à Assembléia -alguns em regime de urgência- concedendo aumentos salariais de até 100% para os funcionários públicos, o governador agora começa a inaugurar obras inacabadas.


  • 31.dez.94: O governador de São Paulo, Luiz Antonio Fleury Filho, termina o mandato reagindo à intervenção do Banespa dando murros na mesa e atribuindo a decisão a uma "covardia e irresponsabilidade" da equipe econômica do governo federal. Para Fleury, a intervenção tem como objetivo beneficiar o futuro governador paulista, Mário Covas (PSDB), e os bancos privados. Fleury foi secretário de Segurança Pública do governo Quércia, que o lançou para substituí-lo em 90. Mas as divergências culminaram com o rompimento dos dois. Fleury diz que não deve lealdade a Quércia: "Lealdade eu devo ao meu país, ao meu Estado, aos meus eleitores, ao meu partido e à minha consciência", afirma. Ele ficou contrariado com entrevista de Quércia, na qual ele é chamado de traidor por não apoiar sua candidatura à Presidência da República.


  • 14.jan.95: O Ministério Público de São Paulo está investigando se houve responsabilidade do ex-governador de São Paulo Luiz Antonio Fleury Filho nas contratações irregulares (sem concurso público) feitas pelo Baneser, subsidiária do Banespa. Nesse caso específico existe um decreto de Fleury, baixado em dezembro de 92, que estabelece que qualquer contratação sem concurso após esta data só poderia ser efetuada com sua autorização expressa. Após o decreto, o Baneser contratou 5.300 pessoas.


  • 02.set.95: A Justiça determina o bloqueio dos bens e a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho (PMDB). Por meio da indisponibilidade dos bens, o MP quer garantir a futura reparação do prejuízo sofrido pelo Banespa, de cerca de R$ 100 milhões. O dano ao banco teria sido gerado por empréstimos concedidos à Paraquímica, considerados ilegais pelo Ministério Público. Duas semanas depois decisão libera os bens de Fleury.


  • 08.fev.96: O ex-governador Luiz Antonio Fleury Filho diz que daria a ordem para invadir o pavilhão 9 da Casa de Detenção de São Paulo caso estivesse no comandado da operação de repressão a uma rebelião, feita pela PM em 2 de outubro de 1992 e que resultou no massacre de 111 presos.


  • 15.jul.97: Relatório da CPI dos Precatórios aponta o ex-governador de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho como ''recordista'' do aumento artificial dos valores de dívidas judiciais para justificar a emissão de títulos públicos. Fleury argumentou ter pago mais precatórios em seu governo do que a quantidade de dinheiro disponível com a emissão de títulos públicos do Estado feita em sua administração.


  • 24.ago.02: O ex-governador paulista Luiz Antonio Fleury Filho (PTB) diz que está disposto a dar uma autorização à Promotoria de Justiça da Cidadania para que os promotores tenham acesso às contas que suspeitam que ele possua no banco suíço UBS (Union Bank of Switzerland). O Ministério Público diz que Fleury teria sido beneficiário de operações com ouro e dólares em Zurique (Suíça) e em Nova York (EUA). Fleury nega ter conta no exterior e diz que não participou de negociações.


FolhaShop

Digite produto
ou marca