Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Francisco Rossi de Almeida

Nome completo: Francisco Rossi de Almeida
Partido: PMDB
Número: 1525
Idade: 66
Sexo: masculino
Natural de: Caçapava - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: empresário
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular

No arquivo da Folha

  • 04.set.94: Em entrevista à Folha, Francisco Rossi, candidato ao governo do Estado pelo PDT, diz que já curou pessoas, pára tempestades e abre trânsito congestionado com a força da mente. Rossi já foi prefeito de Osasco em duas legislaturas (eleito em 72 e novamente em 88).


  • 15.nov.94: O candidato do PDT ao governo do Estado, Francisco Rossi, se compara ao personagem bíblico Moisés para sintetizar o seu "esforço" de campanha. Segundo o pedetista, "Deus vai fazer a sua parte e garantir a vitória". Embora tenha feito referências a Deus durante toda a campanha, Rossi nega o uso da religião para conquistar votos.


  • 08.jan.95: Mário Covas (PSDB) vence a eleição para o governo de São Paulo com 56,12% dos votos válidos. Seu concorrente, Francisco Rossi (PDT), tem 43,88% dos votos.


  • 13.ago.96: O candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Francisco Rossi, decide adotar nuances religiosas em seu programa de TV, como fez na eleição para governador, em 1994. O objetivo de Rossi é atrair votos evangélicos, que disputa com seus adversários do PSDB, José Serra, e do PPB, Celso Pitta. Rossi falará mais vezes em Deus e terá como fundo o hino ''Segura na Mão de Deus'', que gravou na década de 70 e já utiliza em alguns minicomícios, ao despedir-se.


  • 08.out.96: Rossi (PDT) perde a eleição para a Prefeitura de São Paulo e os candidatos à sucessão paulistana, Celso Pitta, do PPB, e Luiza Erundina, do PT, disputam seus votos. Rossi ainda não deu sinais de preferência, embora tenha maiores ligações com o malufismo. Em 1980, chegou a ser secretário estadual de Esportes e Turismo do governo Maluf.


  • 21.ago.98: O candidato ao governo do Estado pelo PDT, Francisco Rossi, teve 21 de seus contratos, enquanto prefeito de Osasco, considerados irregulares pelo TCE. Rossi também aumentou de 330 para 1.200 o número de cargos de confiança na Prefeitura de Osasco. Segundo ele, o aumento fez parte de uma pequena reforma administrativa. Na atual campanha, Rossi diz que será ''o governador que vai resgatar a dignidade dos funcionários públicos". Durante uma greve de servidores realizada em 1991, o então prefeito Rossi determinou a demissão de toda a direção do Sindicato dos Servidores de Osasco. Rossi também demitiu 350 médicos da rede municipal, que entraram em greve por aumento.


  • 23.ago.98: A empreiteira Coveg, maior doadora da campanha de Francisco Rossi (PDT) ao governo de São Paulo em 1994, foi beneficiada na gestão do pedetista em Osasco (1989-92) por um contrato de obras sem concorrência pública. Segundo a lista oficial do TRE, a construtora doou R$ 176,8 mil para a candidatura em 94.


  • 25.abr.99: Depois de três derrotas consecutivas, Francisco Rossi (sem partido) muda para o Nordeste e anuncia que pode abandonar a carreira política. Pretende dedicar-se pelos próximos seis meses, pelo menos, à organização de programas assistenciais e de evangelização.


  • 28.jun.02: O nome do ex-prefeito de Osasco Francisco Rossi, que lançou sua pré-candidatura ao governo pelo PL, não é incluído na cédula das prévias. O PL, que nacionalmente oficializou a aliança com o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva, decide coligar-se com o PPB de Paulo Maluf e apoiá-lo como candidato a governador. Rossi diz ter sido vítima de "jogo sujo, safadeza e traição" dos dirigentes. O PL é o sétimo partido de Rossi -ele já foi da Arena, do PDS, do PCN, do PTB, do PDT e do PPB.


  • 05.out.04: Francisco Rossi perde mais uma vez a disputa pela Prefeitura de São Paulo e decide apoiar Marta no segundo turno, apesar de criticar sua gestão, como a criação das taxas do lixo e de iluminação pública e a construção dos CEUs (Centro de Educação Unificada).


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