Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Walter Barelli / Barelli

Nome completo: Walter Barelli
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 4513
Idade: 68
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: economista
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 3


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 85,27% (2005 e 2006)


1) Reforma da Previdência: ausente
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal.
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: ausente
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal.
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): a favor
8) Fundeb: a favor
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal.

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 09.out.93: O ministro do Trabalho, Walter Barelli, defende a redução da jornada de trabalho como "um dos princípios para aperfeiçoar a relação capital-trabalho".


  • 10.dez.93: O ministro Barelli defende a proposta de eliminar a cobrança de todas as contribuições sociais sobre os empregos gerados durante o ano de 94. Segundo ele, a proposta é do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, e está sendo encampada por ele como alternativa para ampliar a geração de empregos no país.


  • 25.fev.94: Barelli defende um salário mínimo maior, próximo de US$ 100. E ameaça deixar o governo caso não consiga convencer Fernando Henrique Cardoso a alterar a minuta de medida provisória da URV (Unidade Real de Valor). O ministro quer regras iguais para a conversão de preços e salários.


  • 12.mar.94: Barelli defende a redução da jornada de trabalho no Brasil para que possam ser criadas novas oportunidades de emprego.


  • 30.nov.94: O governador Mário Covas convida Barelli para a Secretaria de Emprego e das Relações do Trabalho. Suas principais metas serão o fomento para a geração de empregos e o aperfeiçoamento das relações entre empresas e mão-de-obra através da criação da câmara setorial paulista.


  • 04.fev.99: Covas chama Barelli de volta ao governo, depois que ele tentou uma vaga na Câmara, mas não conseguiu se eleger.


  • 12.mai.99: Barelli anuncia um programa de frentes de trabalho na região metropolitana de São Paulo. Segundo ele, o Estado vai destinar R$ 20 milhões por mês para dar cursos de qualificação profissional a 50 mil desempregados nos próximos seis meses.


  • 31.jan.01: Barelli afirma que os empréstimos do Banco do Povo poderiam ter sido maiores se a prefeitura tivesse fechado parceria com o Estado. O conselho do Banco mostra que foram concedidos apenas 17 empréstimos a microempreendedores.


  • 03.nov.04: Barelli volta para o Congresso. Ele é beneficiado com a eleição de Gilberto Kassab como vice-prefeito de São Paulo.


  • 28.mai.06: Barelli coordenará os capítulos trabalhista e sindical do programa de governo de Geraldo Alckmin. Ex-ministro da área, o tucano também foi secretário de Mário Covas e do próprio candidato.


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