Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Pannunzio

Nome completo: Antonio Carlos Pannunzio
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 4526
Idade: 63
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 11


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 82,17%


1) Reforma da Previdência: contra
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: obstrução
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): a favor
8) Fundeb: a favor
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 09.jun.03: "Diálogos com o Poder", livro de Ney Figueiredo, revela episódio da era tucana. FHC organizou uma caixinha eleitoral. Submeteu à nata do PIB uma lista com 24 candidatos ao Congresso. Amealharam-se R$ 7 milhões. O grosso desceu ao caixa dois. Carlos Pannunzio está entre os eleitos. O deputado Pannunzio disse, por meio de sua assessoria, que, para falar de doações, precisaria checar os arquivos, no seu escritório de São Paulo. Diz que não conhece Ney Figueiredo e não conversou com FHC sobre ajuda eleitoral.


  • 17.nov.03: O deputado Pannunzio é eleito para diretório tucano como presidente estadual do partido em São Paulo. Pannunzio derrotou o candidato do grupo covista por 70 votos a 30. Pannunzio, que substituiu Edson Aparecido, teve apoio da bancada federal do partido.


  • 17.dez.03: A Câmara acata pedido de Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP) para que o ministro José Viegas (Defesa) preste esclarecimentos sobre viagens à Índia, China, Turquia e Rússia.


  • 10.mar.05: Dois deputados, entre eles Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), reclamam que não tiveram seu discurso relatado no Jornal da Câmara. O então presidente da Casa, Severino Cavalcanti (PP-PE), intervém no jornal atendendo aos apelos do "baixo clero", e ordena a ampliação do espaço reservado aos discursos dos parlamentares.


  • 25.mai.05: Pannunzio está presente entre os parlamentares que assinaram o pedido de CPI dos Correios.


  • 14.nov.05: Antônio Carlos Pannunzio (PSDB-SP) compila dados demonstrando que Palocci, Dilma e Wagner, de janeiro a agosto deste ano, receberam R$ 29.632,24 pelo trabalho na Petrobras. Os valores representam uma complementação de renda equivalente a 44,2% do que obtiveram no período com o salário de ministros (R$ 8.362,80). Pannunzio aciona o TCU e a Procuradoria Geral da República pedindo que os ministros restituam aos cofres públicos o valor recebido.


  • 15.mai.06: O presidente do PSDB, Antonio Carlos Pannunzio, visita Barretos. A visita de Pannunzio é anunciada em manchete do jornal local. A Nossa Caixa acerta os custos de anúncios para incluir os veículos do grupo Monteiro Neto no plano de mídia do banco. Pannunzio diz que foi a Barretos "fortalecer a presença do PSDB na região". E que "Monteiro Neto é do PFL, tinha candidato próprio que derrotou o nosso". Ele nega ter tratado de apoio publicitário.


  • 27.jun.06: PSDB dá carta-branca para Serra escolher o nome do vice. A assessoria do deputado Antonio Carlos Pannunzio disse que seu nome também foi lembrado para a vaga. Segundo Pannunzio, essa é uma mobilização de companheiros do PSDB, mas não recusaria se escolhido. Em 29 de junho, o deputado federal Alberto Goldman é escolhido para vice da chapa.


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