Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Z

Arnaldo Madeira

Nome completo: Arnaldo de Abreu Madeira
Partido: PSDB
Coligação: PSDB - PFL
Número: 4580
Idade: 66
Sexo: masculino
Natural de: Santos - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 1


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 96,49% (somente 2006)


1) Reforma da Previdência: ausente
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: ausente
4) Lei de Biossegurança: ausente
5) Lei de Falências: ausente
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): a favor
8) Fundeb: ausente
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 31.ago.03: O secretário da Casa Civil do governo Alckmin, Arnaldo Madeira, nega intenção de ser candidato à Prefeitura de São Paulo, fazendo coro com o governador Geraldo Alckimin no discurso de que é cedo para tratar o assunto.


  • 01.mar.04: Arnaldo Madeira, secretário da Casa Civil de Geraldo Alckmin, visita o prefeito do Rio, César Maia. Queria a ajuda de Maia para convencer os pré-candidatos do PFL (José Aristodemo Pinotti e Romeu Tuma) a desistirem da disputa pela Prefeitura de São Paulo, apoiando o candidato tucano que será lançado por Alckmin. Arnaldo Madeira nega que tenha pedido ao prefeito César Maia interferência na sucessão municipal em São Paulo.


  • 02.abr.04: Arnaldo Madeira afirma que "baixou o espírito do 31 de março de 1964" no ministro Márcio Thomaz Bastos, sobre a afirmação do ministro de que há no caso Waldomiro Diniz uma conspiração para derrubar o governo Lula.


  • 11.jul.04: O secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Arnaldo Madeira, afirma que a acusação de que o governo Alckmin deu um aumento com fins eleitorais é uma "bobagem". "Só agora o Estado saiu do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e por isso deu o aumento", diz.


  • 09.set.04: Prefeituras do PSDB em São Paulo ficaram com a maior parte do dinheiro repassado pelo governo estadual, de 2002 a 2004, por meio de convênios. O secretário de Estado da Casa Civil, Arnaldo Madeira, afirma considerar um equívoco o cálculo per capita de transferências voluntárias para municípios e ainda atacou o PT: "Não usamos os critérios que o PT usa de diferenciar por sigla partidária".


  • 16.dez.04: Arnaldo Madeira deixará mesmo a Casa Civil de Alckmin, mas não para retomar sua vaga na Câmara dos Deputados. Na reforma do primeiro escalão do governo paulista, o destino provável do tucano é a cobiçada Secretaria da Habitação.


  • 26.dez.04: "Diálogos com o Poder", livro de Ney Figueiredo, revela episódio da era tucana. FHC organizou uma caixinha eleitoral. Submeteu à nata do PIB uma lista com 24 candidatos ao Congresso. Amealharam-se R$ 7 milhões. O grosso desceu ao caixa dois. Arnaldo Madeira está entre os eleitos. Em resposta, o deputado afirma: "Isso é novidade para mim. Eu conversei várias vezes com o presidente sobre a importância de alguns deputados e senadores nossos estarem em Brasília. Mas conversei numa linha mais geral. Ney Figueiredo não me procurou. Não conheci essa lista. Fiz as minhas solicitações de ajuda com as minhas próprias pernas".


  • 16.mar.05: Sob ataque especulativo desde a derrota do PSDB na eleição para a presidência da Assembléia, Madeira diz que o palácio não se meteu na escolha do líder e que as críticas à sua atuação são "fofoca para criar indisposição".


  • 14.mai.05: Geraldo Alckmin recobra o apetite pela costura de sua candidatura à Presidência da República e pretende recrutar um porta-voz de seus interesses em Brasília. O nome cogitado para a missão é o do chefe da Casa Civil, Arnaldo Madeira. O secretário, no entanto, tem reagido à idéia, argumentando que pode executar essa tarefa de São Paulo.


  • 01.abr.06: Lembo nomeia nove novos secretários. Homem de confiança de Geraldo Alckmin, Arnaldo Madeira (Casa Civil) deixa o cargo.


FolhaShop

Digite produto
ou marca