30/09/2006
Partido: PSTU
Coligação: Frente de Esquerda por São Paulo
Número: 161
Idade: 51
Sexo: masculino
Natural de: Pitangueiras - SP
Estado civil: solteiro
Grau de instrução declarado: superior incompleto
Ocupação declarada: eletricista e assemelhados
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Candidatos - Senador - São Paulo
Deputado Estadual | Deputado Federal | Senador
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
Mancha
Nome completo: Luiz Carlos PratesPartido: PSTU
Coligação: Frente de Esquerda por São Paulo
Número: 161
Idade: 51
Sexo: masculino
Natural de: Pitangueiras - SP
Estado civil: solteiro
Grau de instrução declarado: superior incompleto
Ocupação declarada: eletricista e assemelhados
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
No arquivo da Folha
- 27.jan.99: O diretor do Sindicado dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Luiz Carlos Prates, o Mancha, diz que se for preciso, vai “fechar a Dutra, fechar o centro da cidade e parar a fábrica” e que não vai aceitar demissões, sobre a decisão da General Motors de afastar 850 funcionários, e reduzir seus salários em 20%.
- 28.out.02: "Ao cumprir as metas do FMI, o governo vai deixar de atender às reivindicações dos trabalhadores. Apoiamos Lula, mas não todo o seu programa", diz Luiz Carlos Prates, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos -um dos sindicatos mais à esquerda da CUT.
- 27.abr.03: Líder sindical que arquitetou a maior greve de trabalhadores desde o início do governo Lula, Luiz Carlos Prates, 47, o Mancha, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, diz que a atuação do novo governo já é "frustrante" e que essa é a melhor hora para iniciar uma greve. Prates encabeçou o movimento de paralisação da fábrica da General Motors, em São José -que está em greve desde a terça-feira.
- 27.jul.06: O candidato ao Senado pelo PSTU, Luiz Carlos Prates, o Mancha, tem como bandeira a defesa dos direitos dos trabalhadores, ele quer "comprovar que existe uma ofensiva contra os direitos" da classe trabalhadora.