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Perfil dos candidatos

 

São Paulo (SP)

Marta

PT (Partido dos Trabalhadores) - número 13

Marta Teresa Suplicy Nome completo: Marta Teresa Suplicy
Coligação: Uma Nova Atitude para São Paulo
PT / PC do B / PDT / PTN / PRB / PSB
Idade: 63 anos *
Sexo: feminino
Natural de: São Paulo (SP)
Estado civil: casada
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: psicóloga
Patrimônio declarado: R$ 10.400.827,86
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Limite de gasto na campanha: R$ 25.000.000,00
Responde a processos na Justiça? sim.Clique aqui para saber mais
Ação Penal 455, Supremo Tribunal Federal, crimes contra a lei de licitações.
Ação Penal nº 050.05.029363-0/00, Fórum Central da Barra Funda (SP), 10ª Vara Criminal.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2004.023317-5, Fórum da Fazenda Pública, 14ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2004.024208-5, Fórum da Fazenda Pública, 13ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2004.033717-0, Fórum da Fazenda Pública, 9ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2005.009284-6, Fórum da Fazenda Pública, 4ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2005.024162-4, Fórum da Fazenda Pública, 3ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2007.106256-8, Fórum da Fazenda Pública, 1ª Vara da Fazenda Pública.
Ação de improbidade administrativa nº 583.53.2001.026257-7, Fórum da Fazenda Pública, 3ª Vara da Fazenda Pública.
Candidato a vice: Aldo Rebelo

Veja a página oficial do candidato |Veja a página do candidato no TSE

Tem mandato atualmente? Qual?

Não.

Já exerceu mandato executivo? Quais?

Sim. Prefeita (2001-2004)

Dez perguntas para o candidato

  1. Segundo o Datafolha, o trânsito é considerado ruim/péssimo por 77% dos entrevistados. Em maio, a cidade registrou congestionamento recorde de 266 km às 19h30. Você pretende manter a restrição à circulação de caminhões na cidade? Vai mudar as regras do rodízio? Acha que a implementação de pedágio urbano pode melhorar o trânsito na capital?

    São Paulo só vai superar esta crise quando investir no transporte de massa e no ordenamento do transporte de cargas. O rodízio é uma medida paliativa. Temos que recuperar a CET, dando condições para que possa operar o trânsito; e a SPTrans, para recuperar os corredores. Pedágio urbano não tem sido solução nem mesmo em cidades com transporte público eficiente.

  2. Quase metade dos paulistanos reprova o transporte público, segundo o Datafolha. Viagens a bairros do extremo sul da cidade, como Grajaú e Capão Redondo, podem durar até quatro horas. Somente a extensão do metrô é notoriamente insuficiente para o tamanho da cidade. Quais são suas propostas para melhorar o sistema de transporte coletivo?

    Investir em metrô, ônibus, obras viárias e ciclovias. Apresentei uma proposta ao presidente Lula, com um investimento total de R$ 15,3 bilhões e participação da prefeitura e dos governos estadual e federal. Serão construídos, nos próximos quatro anos, 228 km de corredores de ônibus e 47,4 km de metrô. Haverá expansão de linhas já existentes, como as linhas 3, 2, 5 e 4; implantação do trem-bala Campinas-São Paulo-Rio, ampliação das marginais, ligação Jacu Pêssego-Mauá e conclusão da Águas Espraiadas.

  3. É a favor do atual modelo dos CEUs? Que mudanças pretende implementar? Qual sua proposta concreta para resolver o déficit no número de vagas nas creches municipais? Por que tal problema não foi resolvido nestes anos?

    Sou a favor do modelo original do CEU, tal como criei na minha gestão. Nosso propósito é implantar a Rede-CEU, cobrindo toda a cidade. E criar centros de qualificação profissional dentro dos CEUs. Queremos qualificação do professor, além de uma política de fixar o professor na escola. Vamos ampliar o atendimento das creches, oferecer período integral a quem necessite e criar o Pró-Criança, que vai funcionar, com relação às creches particulares, como o ProUni.

  4. A Folha publicou em maio pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde segundo a qual 43% dos habitantes da região metropolitana de São Paulo saem de suas cidades para ter atendimento médico na capital. O que você pretende fazer para melhorar a saúde na cidade e dar conta da demanda? Acredita que a solução para a saúde pública é dar a administração de unidades de saúde à iniciativa privada, como vem sendo feito com as unidades da AMA (Assistência Médica Ambulatorial) e alguns hospitais?

    Pretendemos implantar policlínicas e construir os hospitais. As policlínicas atenderão as demandas por especialidades e exames mais complexos. Temos dois modelos funcionando na saúde: o do SUS e o das organizações sociais. Eles precisam ser aperfeiçoados e funcionar em sinergia. O atendimento dos pacientes da região metropolitana precisa de uma solução envolvendo as prefeituras, os governos estadual e federal, um sistema de gestão metropolitana da saúde, com os 39 municípios e os governos atuando de forma ordenada.

  5. São Paulo tem um dos maiores déficits habitacionais do país. Qual a solução para esse problema, e quanto tempo é preciso para resolvê-lo? Como conter o avanço das favelas nos centros urbanos?

    Vamos ativar a carta de crédito da Cohab, com recursos do Fundo Municipal de Habitação. Criar o Fundo de Aval, dando garantia ao crédito para famílias que tenham dificuldades. E executar novas "operações urbanas" para adensar espaços centrais da cidade, que têm muita infra-estrutura e pouca ocupação. Queremos ampliar avanços da minha gestão. Construímos mais de 23 mil casas populares e avançamos na regularização fundiária.

  6. Qual o principal problema do município e que solução você propõe?

    São um problema crítico e quatro crônicos. O crítico é a mobilidade. Crônicos são saúde, segurança, educação e habitação. Na saúde, destaco a rede de policlínicas, a criação do AMA-Acolhimento, informatização do setor para universalização do cartão SUS, melhoria na distribuição gratuita de medicamentos, implantação do programa Brasil Sorridente, com o governo federal, e a construção de hospitais nas regiões de Brasilândia, Jaçanã-Tremembé e Parelheiros.

  7. Apóia o aumento do limite de endividamento dos municípios previsto pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), hoje de 120% da receita corrente líquida?

    Devemos ter limites. Mas não podemos tratar da mesma forma todos os municípios brasileiros. São Paulo tem população maior do que a de muitos Estados brasileiros. E problemas tão complexos quanto os estaduais. Não faz sentido, portanto, que o limite de endividamento desses governos estaduais seja de 200% e o da Prefeitura de São Paulo, 120%. A legislação precisa encontrar meios de ponderar o peso e o porte dos municípios.

  8. É a favor da aprovação de uma nova CPMF? Por quê?

    Este é um problema do Congresso Nacional. Cabe a ele, junto com a sociedade e o Executivo, encontrar fontes de recursos que garantam saúde digna para toda a população. No nosso caso específico, a prefeitura deve encontrar meios de diminuir a carga tributária, de modo a ajudar os cidadãos e estimular pequenas empresas, mas sem causar desequilíbrio fiscal.

  9. Concorda com a candidatura de pessoas que respondem a processo na Justiça?

    Se uma pessoa teve condenação transitada em julgado pela Justiça, se está presa, não deve se candidatar. Se é suspeita ou está sendo processada, temos de aguardar os recursos previstos em lei para saber se é inocente ou culpada. Até lá, não devemos concluir que a culpa é sua. Não vejo motivo para impedi-la de se candidatar. Se for eleita e a Justiça concluir por sua culpa, deve perder o mandato.

  10. A Guarda Municipal deveria ter poder de polícia?

    Vou recriar a Secretaria Municipal de Segurança Urbana e recuperar a Guarda Civil Metropolitana, qualificando-a para o policiamento preventivo e comunitário em áreas de proteção ambiental, parques, praças e escolas públicas. Reconstruir as bases comunitárias de segurança, ampliar o policiamento ciclístico. E implantar um Observatório da Segurança, com sistema de monitoramento das áreas de maior violência. Implantando a Rede-CEU e ampliando a inclusão social, estaremos, também, contribuindo para reduzir a violência e o crime.

No arquivo da Folha

  • 27.out.1995 - O projeto de lei da deputada Marta Suplicy (PT-SP) que reconhece a união civil entre homossexuais foi apresentado ontem à Mesa da Câmara e, mesmo sem data para ser votado, já divide os parlamentares do Congresso. O projeto legaliza também o direito ao recebimento da herança do companheiro(a) do mesmo sexo e dá direitos em comum a benefícios da Previdência Social. Durante o mandado como deputada, também conseguiu aprovar um projeto que obriga os partidos a terem 25% de candidatas nas eleições. Psicóloga, Marta foi eleita no ano passado, aos 49 anos, com 76.133 votos. Ela é casada desde 1964 com o senador Eduardo Matarazzo Suplicy (PT-SP), também de família tradicional paulista, assim como ela _que é filha de Luiz Affonso Smith de Vasconcellos e neta do industrial Julio Fracalanza. Com Suplicy, teve três filhos: Eduardo, André e João.
  • 1º.jan.2001 – A prefeita Marta Suplicy (PT) e seu vice, Helio Bicudo, assumem um município bombardeado nos últimos quatro anos por denúncias de corrupção, prisões de vereadores e flagrantes de cobrança de propina. Ela venceu o pleito em 29 de outubro passado com 58% dos votos válidos –3,2 milhões. Suas principais propostas foram: orçamento participativo, criação de subprefeituras, projetos contra enchentes, bilhete único, bolsa-trabalho, renda mínima, Banco do Povo. Prometeu também realizar "devassa" nas contas e contratos do antecessor, Celso Pitta. Marta nomeou secretários Walter Rasmussen Júnior (Serviços e Obras e de Vias Públicas), Rui Falcão (Governo), João Sayad (Finanças), Carlos Zarattini (Transportes) e Jorge Willheim (Planejamento), entre outros. A prefeita havia concorrido também ao governo do Estado, pelo PT, em 1998, a pedido de Luiz Inácio Lula da Silva. Ficou em terceiro lugar.
  • 17.jan.2001 - A prefeita Marta Suplicy (PT) anunciou contratação sem licitação de duas empreiteiras acusadas pelo próprio partido de irregularidades nos serviços de limpeza pública durante o governo Celso Pitta. A Vega Engenharia Ambiental teve contrato questionado pelo TCM (Tribunal de Contas do Município). A empresa foi também a maior doadora da campanha de Marta à prefeitura, contribuindo com R$ 501 mil. Já a Enterpa Ambiental havia sido condenada em primeira instância a restituir dinheiro aos cofres públicos. Marta disse que a contratação emergencial teve de ser feita em razão da situação em que se encontrava a prefeitura. Entre as empresas contratadas, havia uma empresa de um ex-militante do PT. Outra havia sido constituída dois meses antes e tinha como sócio um estudante de 21 anos e um carpinteiro. Uma correspondência para uma terceira empreiteira tinha como endereço a sede da produtora do programa eleitoral da então candidata. Em junho, a polícia abriu inquérito para investigar se a firma havia pagado dívidas de campanha da petista. Além disso, a prefeitura contratou uma empreiteira que tinha como diretor o secretário de Serviços e Obras. No final de 2001, a prefeitura dividiu a cidade em nove lotes para varrição e coleta de lixo. Entre as contratadas estavam as que haviam doado dinheiro para a campanha da petista.
  • 17.jul.2003 - Depois de uma disputa de oito meses com os empresários, a Prefeitura de São Paulo conseguiu anunciar ontem as viações de ônibus vencedoras da licitação bilionária para explorar o sistema de transporte coletivo da cidade pelos próximos dez anos. As empresas vencedoras são praticamente as mesmas que já operam hoje, já que quase não houve disputa entre as viações. O atrito entre a gestão Marta Suplicy (PT) e as viações gerou polêmica durante meses, porque as empresas exigiam uma remuneração maior que o teto fixado pela prefeitura. No final de maio, a administração municipal chegou a desclassificar todas as companhias concorrentes, até que fossem apresentadas propostas de acordo com o edital de licitação. O secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que as empresas acataram o teto fixado pela prefeitura. A licitação dividiu a cidade em oito áreas, cada uma com um preço de remuneração que a prefeitura terá de pagar às viações por passageiro transportado. Segundo Tatto, em todas as áreas as empresas ofereceram o valor máximo estipulado, que varia de R$ 0,7114 a R$ 1,1465 por pessoa, dependendo da região.
  • 06.jun.2004 - A política tributária da gestão Marta Suplicy (PT) provocou aumentos de até 1.000% em alguns impostos e enfrentou contestações judiciais. No entanto, elevou a base de isenção em outros casos, como no do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Os principais alvos de disputas judiciais foram a criação da taxa do lixo, o aumento do ISS (Imposto Sobre Serviços) e a implementação do IPTU progressivo. As mudanças no ISS feitas majoraram os impostos para a maioria dos profissionais. Houve casos de 1.000% de aumento por causa de uma alteração feita no final de 2002. A prefeitura paulistana, então, enviou um novo projeto à Câmara Municipal no ano passado, que deu descontos de 40% em 2003 e de 20% neste ano. No caso do IPTU progressivo, o número de isentos saltou de cerca de 540 mil em 2001 mil para 1,1 milhão no ano passado. Mesmo assim, um reajuste da Planta Genérica de Valores em dezembro de 2002 fez o imposto crescer até 200%, o que obrigou a prefeitura a enviar um projeto às pressas para a Câmara, criando um teto para a subida do imposto. Já a taxa do lixo registrava, no final de 2003, ano em que começou a ser cobrada, inadimplência em torno de 40%. Em março de 2004, a prefeitura teve de reduzir em 15% a previsão de arrecadação. À época, a Secretaria de Finanças informou que a redução ocorreu porque muitos contribuintes baixaram sua faixa de contribuição (é o próprio morador que diz o quanto produz de lixo).
  • 1º.nov.2004 - O tucano José Serra, 62, foi eleito prefeito de São Paulo, cargo que assume a partir de 1º de janeiro de 2005. Às 21h10, após serem contabilizados 95% do total de urnas, Serra tinha 55% dos votos válidos, contra 45% de Marta e seu candidato a vice, Rui Falcão. No primeiro turno, ela obteve 36% dos votos contra 44% de Serra. Em novembro, um dos homens fortes da prefeitura petista e da campanha de Marta, o atual secretário de Abastecimento e Projetos Especiais, Valdemir Garreta, atribuiu ao senador Eduardo Suplicy, ex-marido de Marta, a responsabilidade pela derrota. Segundo ele, Suplicy colocou-se na condição de vítima da prefeita e divulgou o preconceito que é apontado dentro e fora do PT como uma das causas _se não a maior delas_ da derrota. Em julho, durante a campanha, deputados do PSDB criticaram a prefeita e seu marido, Luis Favre, durante o primeiro comício da campanha de José Serra (PSDB). O deputado estadual Celino Cardoso afirmou que a prefeita "só quer saber de viajar e de namorar". Marta separou-se de Eduardo Suplicy no começo de 2001 e, em 2003, casou-se com Favre, que foi seu assessor durante a campanha à prefeitura em 2000.
  • 28.dez.2004 - A menos de uma semana do final do mandato de Marta Suplicy (PT), a Prefeitura de São Paulo obteve decisão judicial para dar continuidade aos contratos de coleta de lixo _cujo montante atinge R$ 9,84 bilhões, por 20 anos. A suspensão temporária havia sido determinada no começo deste mês pelo juiz Luiz Sergio Fernandes de Souza, da 8ª Vara da Fazenda Pública, após ação do Ministério Público Estadual, que ainda pode recorrer. Em abril, a Folha antecipou, em documento registrado em cartório, quem seriam as vencedoras e em quais lotes. As suspeitas envolvendo a questão vêm desde o início do governo Marta Suplicy. Em 2001, quando ela assumiu, a prefeitura contratou, sem licitação, empresas para fazer serviços complementares de limpeza. Em 2008, ela virou alvo de um inquérito no STF por causa desses contratos. Segundo o inquérito, o prejuízo na gestão da petista está estimado em R$ 14 milhões.
  • 18.nov.2005 - A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) foi denunciada criminalmente pelo Ministério Público paulista por ter contratado sem licitação o GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa de Orientação Sexual), ONG da qual a petista foi uma das fundadoras. Em nota, Marta disse que a contratação do GTPOS atendeu ao interesse público e obedeceu a lei de licitações. De acordo com a assessoria da ex-prefeita, Marta não tinha vínculo com a GTPOS desde 1994. Em 2008, ela foi alvo de ação penal sobre o caso no STF.
  • 31.jan.2007 - Marta é convidada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para quem ela coordenou a campanha à reeleição em São Paulo, em outubro de 2006, a assumir o Ministério do Turismo. Ela assumiu a pasta em 24 de março de 2007. Em junho, durante a crise aérea, ao lançar um convite público para que os brasileiros viajassem mais, Marta fez a seguinte sugestão aos que precisariam enfrentar as longas filas nos aeroportos: "Relaxa e goza, porque você esquece todos os transtornos depois". Horas depois, em nota, ela desculpou-se pelo que chamou de "frase infeliz".
  • 23.jul.2008 - "Acho um absurdo o nível de irresponsabilidade, porque isso prejudica uma candidatura idônea, que não tem nenhuma condenação em nenhuma última instância", disse Marta Suplicy, sobre a inclusão de seu nome entre candidatos com "ficha suja" (aqueles que respondem na Justiça a ações penais, de improbidade administrativa ou eleitorais) no site da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros). A coligação que a apóia declarou, em nota, que o registro de candidatura de Marta foi aprovado pela Justiça (no dia 14) sem que houvesse contestação e afirma que a ação a que Marta responde foi movida por oposicionistas. "A lista, que transgride os preceitos mínimos da ética e do direito, faz referência a uma ação movida por oposicionistas contra a então prefeita, ainda sem julgamento em qualquer instância, e na qual Marta Suplicy já obteve uma liminar favorável do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Candidato a vice-prefeito: Aldo Rebelo

José Aldo Rebelo Figueiredo Nome completo: José Aldo Rebelo Figueiredo
Partido: PC do B
Idade: 52 anos *
Sexo:  masculino
Natural de: Viçosa (AL)
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? Sim
Patrimônio declarado: R$ 403.471,41
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Responde a processos na Justiça? não.

Já exerceu mandato executivo? Quais? Quando?

Não.

Fontes: TSE, TRE, arquivo da Folha de S.Paulo e o site www.politicosdobrasil.com.br
* Idade no dia da votação de primeiro turno
** As perguntas foram enviadas aos diretórios municipais dos partidos. Se você ainda não respondeu, entre em contato aqui.

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