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Perfil dos candidatos

 

Rio de Janeiro (RJ)

Paulo Pinheiro

PPS (Partido Popular Socialista) - número 23000

Paulo Pinheiro Nome completo: Paulo Pinheiro
Idade: 59 anos *
Sexo: masculino
Natural de: Rio de Janeiro (RJ)
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: médico
Patrimônio declarado: R$ 445.215,31

Veja a página do candidato no TSE

Tem mandato atualmente?

Não.

Cinco perguntas para o candidato

  1. Concorda com a candidatura de pessoas que respondem a processo na Justiça?

    **

  2. Qual é o principal problema da cidade e que solução você propõe?

    **

  3. Como melhorar a produtividade e eficiência da Câmara?

    **

  4. Apoiaria um projeto que reduzisse o número de assessores de vereadores (hoje são 20)?

    **

  5. Cite dois projetos que, se leito, você pretende apresentar.

    **

No arquivo da Folha

  • 13.mar.1997 - As Comissões de Saúde da Câmara Municipal do Rio e da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro) concluíram que os bebês do orfanato Casa Maternal Mello Mattos, no Humaitá (zona sul do Rio), foram contaminados pela alimentação e não pela água. Pelo menos nove bebês tiveram infecção intestinal. Dois deles morreram - Carla Cristina do Céu, 3 meses, e Ana Carolina Martins, 11 meses. Três estão no hospital da Lagoa (zona sul). As comissões se baseiam no laudo da análise da água, feita pela Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto), que não constatou a presença de bactérias. "Se eles não foram contaminados pela água, só pode ter sido pelo leite ou pela comida", disse o vereador Paulo Pinheiro (PPS), médico e presidente da Comissão de Saúde da Câmara.
  • 16.jan.1998 - O governo estadual está disputando com a Prefeitura do Rio cinco hospitais federais que, segundo médicos do próprio Ministério da Saúde, deveriam passar para o município com a implantação ainda em 98 do SUS (Sistema Único de Saúde). Para a direção do SinMed (Sindicato dos Médicos do Rio) e outros médicos ouvidos pela Folha, por trás dessa disputa existem não somente duas concepções distintas de administração do sistema de saúde pública na cidade. Os 12 hospitais no Rio, cuja administração o ministério pretende transferir, contam com verbas de custeio anual de cerca de R$ 200 milhões e pelo menos 600 funções gratificadas que poderiam vir a ser ocupadas por indicações políticas. O presidente da Comissão de Saúde da Câmara municipal do Rio, o médico e vereador Paulo Pinheiro (PPS), afirmou que "a população não tem nada a ver com essa briga de poder e verba entre o Marcello e Cesar Maia". Ele se referia ao governador Marcello Alencar (PSDB), candidato à reeleição, e ao ex-prefeito Maia (PFL), que fez o seu sucessor e este ano disputará o governo estadual.
  • 23.jan.1998 - Uma comissão formada por vereadores e deputados fez uma vistoria no Instituto da Mulher Fernando Magalhães (zona norte do Rio) para investigar as mortes de 21 bebês ocorridas na sua UTI neonatal no último mês. A comissão, liderada pelo vereador Paulo Pinheiro (PPS) e pela deputada estadual Lúcia Souto (PPS), constatou que a maternidade está superlotada. O hospital é um dos três do Estado do Rio com UTI para recém-nascidos. A superlotação faz que com o número de médicos, enfermeiros e até a quantidade de materiais sejam insuficientes e o atendimento se torne precário. Com isso aumenta o risco de infecções entre os bebês, o que pode ter causado algumas das mortes, segundo Pinheiro. As mortes serão investigadas pela comissão a partir dos prontuários médicos. Além disso, os parlamentares vão pedir, no início da semana que vem, a abertura de leitos neonatais em hospitais estaduais e federais, numa audiência pública na Assembléia Legislativa.
  • 30.jan.1998 - O secretário municipal da Saúde do Rio, Ronaldo Gazolla, disse que as maternidades da prefeitura continuarão superlotadas, o que poderá agravar o problema da morte de bebês, se os governos estadual e federal não fizerem sua parte, abrindo leitos de UTI neonatal. Com a superlotação dos leitos municipais, de 1º de janeiro até ontem já morreram 31 bebês prematuros nas maternidades Fernando Magalhães e Alexander Fleming. Só nessa última, sete bebês morreram desde terça-feira. "Eu não sou o vilão da história", disse Gazolla. Para ele, é preciso "uma ação profunda", principalmente do governo estadual, para que sejam abertos 182 leitos de UTI neonatal na Baixada Fluminense. O presidente da Comissão de Saúde da Câmara municipal do Rio, vereador e médico Paulo Pinheiro (PPS), disse que a culpa não é da prefeitura, que "está fazendo a sua parte". O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio) pedirá ao Ministério Público federal uma investigação sobre a responsabilidade pela situação de carência do atendimento neonatal.
  • 06.jul.2000 - Cerca de 50 professores e funcionários da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), em greve há quatro semanas, entraram em choque duas vezes com policiais militares na frente do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, onde estão acampados há nove dias. O primeiro confronto aconteceu de madrugada. Três pessoas ficaram feridas sem gravidade, segundo o comando de greve. "Por volta da 1h30, os PMs que fazem a segurança do palácio nos mandaram sair do local em 10 minutos. Nos recusamos. Um deles retirou uma das faixas que amarramos a duas árvores e levou uma de nossas cadeiras. Resistimos e o quebra-pau começou", disse o estudante de letras da Uerj Marcos Dantas, 28, mostrando o braço imobilizado. Segundo o estudante, um dos PMs "deu um soco no rosto" da diretora da Associação dos Servidores da Uerj, Vanja Monteiro. "Tentei defendê-la, e o PM me bateu com o cassetete." Os manifestantes contaram que os policiais usaram "jatos d'água" para retirá-los do local. "Foi uma agressão sem cabimento, não somos bandidos, somos trabalhadores", disse Ana Luiza Couto, 27, funcionária da universidade. A situação só se acalmou após a intervenção do deputado estadual Paulo Pinheiro (PT), que foi ao local para negociar um acordo.
  • 07.jun.2001 - O novo secretário de Saúde do município do Rio de Janeiro, Ronaldo Cezar Coelho, detém cerca de 5% do capital da Souza Cruz, a maior fabricante nacional de cigarros. Até 1986, ele ocupava uma vaga no conselho de administração da empresa. Ao nomear Coelho, o prefeito Cesar Maia justificou a escolha dizendo esperar que fossem aplicadas no Rio as políticas adotadas pelo Ministério da Saúde. Essa tarefa seria facilitada pelo fato de o novo secretário, deputado federal pelo PSDB, ser do mesmo partido do ministro José Serra. Um dos programas mais difundidos do ministério é a campanha contra o tabagismo. Serra defendeu a nomeação de Coelho, dizendo que o fato de ele ser um dos maiores investidores da indústria tabagista "é inteiramente irrelevante" para o desempenho de suas funções. O médico e deputado estadual Paulo Pinheiro (PT) diz que é preocupante a nomeação do novo secretário, mas acha que o maior problema de Coelho é o fato de não ser originário da área da saúde, assim como Serra. "O que mais dificulta o trabalho na secretaria é a pouca intimidade que ele tem com os assuntos da saúde." O secretário afirma que não vê nenhum conflito ético na sua situação e diz que pretende implantar na secretaria os mesmos conceitos de administração racionalizada que aprendeu na iniciativa privada.
  • 08.fev.2002 - Considerado uma das possíveis vitrines para a campanha do PT à Presidência, o governo de Benedita da Silva no Rio estará desfalcado das principais estrelas do partido no Estado. A começar pelo coordenador do grupo de transição da vice-governadora, o cientista político Luiz Eduardo Soares, os nomes mais conhecidos do PT fluminense irão disputar mandatos parlamentares. Os deputados estaduais Carlos Minc e Paulo Pinheiro, referências do partido nas áreas de meio ambiente e saúde, serão candidatos à Assembléia Legislativa, assim como o presidente do PT no Rio, Gilberto Palmares, ex-secretário estadual de Trabalho.
  • 05.mar.2002 - A cidade do Rio já tem 25.365 notificações de dengue, sendo 349 do tipo hemorrágico, de acordo com boletim atualizado ontem pela Secretaria Municipal da Saúde. O número de óbitos continua em 19 - no Estado são 24 mortes e 51.963 registros. No entanto espera-se que sejam ainda confirmados pelo menos 23 óbitos, só na capital. Em todo o Estado continua a campanha de formação de agentes que irão atuar no combate ao mosquito transmissor da doença. Hoje, será votada na Assembléia Legislativa a proposta da CPI da Dengue, do deputado e médico Paulo Pinheiro (PT). "Precisamos entender a razão da falta de médicos e da não-aplicação de toda a verba destinada ao combate à dengue", afirmou Pinheiro.

Fontes: TSE, TRE, arquivo da Folha de S.Paulo e o site www.politicosdobrasil.com.br
* Idade no dia da votação de primeiro turno
** As perguntas foram enviadas aos diretórios municipais dos partidos. Se você ainda não respondeu, entre em contato aqui.

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