São Paulo, domingo, 10 de junho de 2001


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IMERSÃO EM INGLÊS

Aprendizado deve ser orientado pelo perfil dos alunos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Um curso superintensivo pode ser extremamente eficaz se existe uma meta a ser cumprida. "Quando se vai viajar, é preciso aprender a lidar com situações como pedir comida em um restaurante ou comprar uma passagem de trem", exemplifica a professora Glória Regina Sampaio, da PUC-SP.
Programas de preparação para entrevistas em inglês também exigem rápido aprendizado. Economia de tempo é um dos fatores que motivam as pessoas a buscar os cursos "concentrados". Executivos, sobretudo, têm urgência, mas pouco espaço disponível na agenda.
Tupanangyr Gomes Filho, 36, diretor de uma multinacional americana, aproveitou uma semana de folga nos Estados Unidos para estudar inglês. Ficava na escola das 8h às 17h. "Fui pra lá com uma boa base de gramática e conversação. Desenvolvi a fluência e corrigi "vícios" de linguagem."
Ele salienta que, com uma base fraca, teria aproveitado muito pouco. "Seria apenas estressante", analisa.
Na opinião de Vera Richetti Lemos, da Target Teaching and Travelling, "para alguém sem conhecimento prévio, é preciso um mínimo de três ou quatro meses para conseguir alguma fluência".
Cursos fora do país requerem um objetivo claro. Assim, adultos com mais de 25 anos costumam adaptar-se mais facilmente a programas intensivos, que exigem maior dedicação. (EV)



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