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18/04/2006
-
00h11
da Folha Online
Pela segunda vez, Juvenal Juvêncio tornou-se presidente do São Paulo. Ontem, o Conselho Deliberativo o elegeu por 127 votos --o candidato de oposição, Marcelo Martines, obteve 101.
Vice de futebol na gestão de Marcelo Portugal Gouvêa, que deixou o clube ontem, Juvenal tinha presidido o clube de 1988 a 1990. Na ocasião, o São Paulo foi rebaixado à Série B do Paulista de 90, que, no entanto, fazia parte da primeira divisão em 91.
"Quando o futebol vai bem, tudo vai bem. A última administração ganhou títulos e aumentou o patrimônio. Vou manter isso", disse Juvenal.
A eleição ontem foi marcada por troca de acusações entre situação e oposição. Aliados da diretoria disseram que seus rivais tentaram uma manobra para lhes tirar votos. Isso porque entre 30 e 40 conselheiros da situação receberam telegramas em que eram informados que a eleição fora adiada para o dia 22 de abril.
O documento trazia o nome do conselheiro Carlos Zuanela, do grupo de Juvenal, como remetente. Ao saber do fato, Zuanela acusou Marcelo Martines de enviar os telegramas, forjando seu nome, e ameaçou ir à polícia.
O candidato da oposição negou a acusação. "Espero que ele faça o Boletim de Ocorrência", disse.
Na eleição para o Conselho Deliberativo, o aliado da diretoria Ademar de Barros venceu José Carlos Seabra Malta, com 120 votos contra 107. Édson Zago, também da situação, foi eleito presidente do Conselho Fiscal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Juvenal Juvêncio
Leia o que já foi publicado sobre o São Paulo
Juvenal Juvêncio é eleito presidente do São Paulo
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Pela segunda vez, Juvenal Juvêncio tornou-se presidente do São Paulo. Ontem, o Conselho Deliberativo o elegeu por 127 votos --o candidato de oposição, Marcelo Martines, obteve 101.
Vice de futebol na gestão de Marcelo Portugal Gouvêa, que deixou o clube ontem, Juvenal tinha presidido o clube de 1988 a 1990. Na ocasião, o São Paulo foi rebaixado à Série B do Paulista de 90, que, no entanto, fazia parte da primeira divisão em 91.
"Quando o futebol vai bem, tudo vai bem. A última administração ganhou títulos e aumentou o patrimônio. Vou manter isso", disse Juvenal.
A eleição ontem foi marcada por troca de acusações entre situação e oposição. Aliados da diretoria disseram que seus rivais tentaram uma manobra para lhes tirar votos. Isso porque entre 30 e 40 conselheiros da situação receberam telegramas em que eram informados que a eleição fora adiada para o dia 22 de abril.
O documento trazia o nome do conselheiro Carlos Zuanela, do grupo de Juvenal, como remetente. Ao saber do fato, Zuanela acusou Marcelo Martines de enviar os telegramas, forjando seu nome, e ameaçou ir à polícia.
O candidato da oposição negou a acusação. "Espero que ele faça o Boletim de Ocorrência", disse.
Na eleição para o Conselho Deliberativo, o aliado da diretoria Ademar de Barros venceu José Carlos Seabra Malta, com 120 votos contra 107. Édson Zago, também da situação, foi eleito presidente do Conselho Fiscal.
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