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17/05/2006
-
13h14
da Efe, em Catmandu
Um alpinista britânico morreu enquanto tentava escalar o Everest, o que eleva a sete o número de montanhistas mortos no pico desde o início da atual temporada, informou hoje a agência local de notícias "Ians".
O alpinista David Sharp, um britânico de 34 anos natural de Cleveland, morreu possivelmente devido à falta de oxigênio, segundo informou hoje a agência de montanhismo de Catmandu, que não soube afirmar com exatidão a data da morte.
Sharp, que fazia parte de uma expedição comercial de treze membros, subia a montanha pelo lado tibetano e contava com dois cilindros de oxigênio e máscaras de respiração. O montanhista, no entanto, não havia contratado carregadores para apoiá-lo na escalada, segundo informou a agência.
Nesta temporada, três sherpas - uma etnia local habituada às alturas que trabalham como carregadores e guias na montanha - morreram no Everest devido a tempestades de gelo e a edemas pulmonares. Um alpinista tcheco e outro italiano também morreram.
Além disso, a alemã Caroline Kovacevic começou a subir o Everest para procurar sua irmã Kristina, a aeromoça da Lufthansa desaparecida em meados de março na montanha.
As vítimas deste ano elevam para 155 o número de pessoas mortas na montanha mais alta do mundo desde que Sir Edmund Hillary e Tenzing Norgay Sherpa conquistaram pela primeira vez seu cume, em 1953.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Monte Everest
Alpinista britânico morre ao tentar escalar o Everest
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Um alpinista britânico morreu enquanto tentava escalar o Everest, o que eleva a sete o número de montanhistas mortos no pico desde o início da atual temporada, informou hoje a agência local de notícias "Ians".
O alpinista David Sharp, um britânico de 34 anos natural de Cleveland, morreu possivelmente devido à falta de oxigênio, segundo informou hoje a agência de montanhismo de Catmandu, que não soube afirmar com exatidão a data da morte.
Sharp, que fazia parte de uma expedição comercial de treze membros, subia a montanha pelo lado tibetano e contava com dois cilindros de oxigênio e máscaras de respiração. O montanhista, no entanto, não havia contratado carregadores para apoiá-lo na escalada, segundo informou a agência.
Nesta temporada, três sherpas - uma etnia local habituada às alturas que trabalham como carregadores e guias na montanha - morreram no Everest devido a tempestades de gelo e a edemas pulmonares. Um alpinista tcheco e outro italiano também morreram.
Além disso, a alemã Caroline Kovacevic começou a subir o Everest para procurar sua irmã Kristina, a aeromoça da Lufthansa desaparecida em meados de março na montanha.
As vítimas deste ano elevam para 155 o número de pessoas mortas na montanha mais alta do mundo desde que Sir Edmund Hillary e Tenzing Norgay Sherpa conquistaram pela primeira vez seu cume, em 1953.
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