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22/06/2006
-
11h13
da Folha de S.Paulo
O príncipe Nawaf bin Faisal, vice-presidente da Federação Saudita de Futebol, disse nesta quinta-feira que o técnico brasileiro Marcos Paquetá não será demitido mesmo diante da iminente eliminação da equipe na Copa do Mundo da Alemanha.
"De nenhuma maneira o contrato dele será quebrado. Estamos convencidos de que Paquetá tem um excelente currículo", afirmou Faisal.
A declaração é surpreendente, já que os árabes tradicionalmente costumam demitir seus treinadores logo nos primeiros resultados negativos.
Carlos Alberto Parreira, por exemplo, caiu no meio da Copa da França-98, após duas derrotas. Antes dele, Candinho --que classificara a equipe para o Mundial francês-- pediu demissão no banco de reservas, no meio do jogo que levou a equipe à Copa.
Com um ponto em dois jogos, os sauditas enfrentam amanhã a Espanha com a obrigação de fazer muitos gols para superar a Tunísia no saldo de gols. Aos mesmo tempo, eles precisam torcer para que os africanos dobrem a Ucrânia.
"Só porque os jogadores não fizeram o que ele pediu contra a Ucrânia não significa que vamos demiti-lo", disse Faisal.
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O príncipe Nawaf bin Faisal, vice-presidente da Federação Saudita de Futebol, disse nesta quinta-feira que o técnico brasileiro Marcos Paquetá não será demitido mesmo diante da iminente eliminação da equipe na Copa do Mundo da Alemanha.
"De nenhuma maneira o contrato dele será quebrado. Estamos convencidos de que Paquetá tem um excelente currículo", afirmou Faisal.
A declaração é surpreendente, já que os árabes tradicionalmente costumam demitir seus treinadores logo nos primeiros resultados negativos.
Carlos Alberto Parreira, por exemplo, caiu no meio da Copa da França-98, após duas derrotas. Antes dele, Candinho --que classificara a equipe para o Mundial francês-- pediu demissão no banco de reservas, no meio do jogo que levou a equipe à Copa.
Com um ponto em dois jogos, os sauditas enfrentam amanhã a Espanha com a obrigação de fazer muitos gols para superar a Tunísia no saldo de gols. Aos mesmo tempo, eles precisam torcer para que os africanos dobrem a Ucrânia.
"Só porque os jogadores não fizeram o que ele pediu contra a Ucrânia não significa que vamos demiti-lo", disse Faisal.
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