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04/07/2006
-
14h50
da Folha de S.Paulo
Com um desempenho que vem em evolução ao longo da Copa, a seleção francesa, que enfrentará Portugal nesta quarta-feira pelas semifinais, não só conquistou seu país como as possessões francesas no Caribe e na América do Sul.
"Sempre tive confiança nesta equipe, mesmo se, no início da competição, estivesse temeroso de que meu time não chegaria entre os quatro", disse Lagin Guiliano, em marina nos arredores de Fort-de-France, capital da Martinica, possessão francesa no Mar das Antilhas.
Em Caiena, capital da Guiana Francesa, possessão na América do Sul, torcedores lotaram bares, restaurantes e até uma casa de shows para ver o jogo contra o Brasil no último sábado. Após a vitória, a chuva não impediu que saíssem às ruas para festejar, com camisas e bandeiras francesas.
"Mesmo se não conquistarmos o Mundial, ganhamos [do Brasil] e temos a nossa vitória", disse, com o rosto pintado nas cores da bandeira da França, Modestine Francis, dono de um restaurante na fronteira da Guiana Francesa com o Brasil.
Em Guadalupe, outra possessão no Mar das Antilhas, cantar "a equipe da França é um pouco como uma equipe de Guadalupe" se tornou comum.
Alguns jogadores da seleções francesa nasceram em possessões do país no Caribe ou têm laços com essa região, o que aumenta o entusiasmo com o sucesso do time. Os zagueiros Thuram e Chimbonda são de Guadalupe, e o meia Malouda, da Guiana Francesa.
"Se a França chegar à final, vai ser graças aos jogadores do Caribe. Sem os que vêm dos departamentos de ultramar, tenho sérias dúvidas se a França estaria entre os melhores. É um momento de orgulho para mim", disse Ewans Denis, originário do Haiti e fazendeiro em Guadalupe.
Com agências internacionais
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Sucesso da França contagia possessões de Caribe e América do Sul
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Com um desempenho que vem em evolução ao longo da Copa, a seleção francesa, que enfrentará Portugal nesta quarta-feira pelas semifinais, não só conquistou seu país como as possessões francesas no Caribe e na América do Sul.
"Sempre tive confiança nesta equipe, mesmo se, no início da competição, estivesse temeroso de que meu time não chegaria entre os quatro", disse Lagin Guiliano, em marina nos arredores de Fort-de-France, capital da Martinica, possessão francesa no Mar das Antilhas.
Em Caiena, capital da Guiana Francesa, possessão na América do Sul, torcedores lotaram bares, restaurantes e até uma casa de shows para ver o jogo contra o Brasil no último sábado. Após a vitória, a chuva não impediu que saíssem às ruas para festejar, com camisas e bandeiras francesas.
"Mesmo se não conquistarmos o Mundial, ganhamos [do Brasil] e temos a nossa vitória", disse, com o rosto pintado nas cores da bandeira da França, Modestine Francis, dono de um restaurante na fronteira da Guiana Francesa com o Brasil.
Em Guadalupe, outra possessão no Mar das Antilhas, cantar "a equipe da França é um pouco como uma equipe de Guadalupe" se tornou comum.
Alguns jogadores da seleções francesa nasceram em possessões do país no Caribe ou têm laços com essa região, o que aumenta o entusiasmo com o sucesso do time. Os zagueiros Thuram e Chimbonda são de Guadalupe, e o meia Malouda, da Guiana Francesa.
"Se a França chegar à final, vai ser graças aos jogadores do Caribe. Sem os que vêm dos departamentos de ultramar, tenho sérias dúvidas se a França estaria entre os melhores. É um momento de orgulho para mim", disse Ewans Denis, originário do Haiti e fazendeiro em Guadalupe.
Com agências internacionais
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