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06/07/2006
-
14h41
da Folha Online
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, mostrou preocupação, nesta quinta-feira, com o baixo número de gols da Copa-2006. Para o homem forte da entidade, seria tão ruim para o futebol se o torneio deste ano acabasse com a pior média de gols da história, que a solução poderia ser mudar algumas regras do jogo.
"O futebol [da Copa] não está sendo ruim, mas não há gols suficientes e, quando temos tão poucos gols, o público não fica muito entusiasmado", disse Blatter.
A média de gols da Copa até aqui é de 2,27 por partida, segunda pior da história, à frente apenas da Copa de 1990, na Itália, quando houve apenas 2,21 gols por jogo. Porém, se os dois encontros restantes da competição --final e disputa do terceiro lugar-- terminarem sem gols, a média ficará abaixo da observada há 16 anos.
Inquieto, o dirigente suíço aproveitou para anunciar o desejo de buscar modificações que possibilitem mais tentos. "Vamos fazer um grande simpósio com os 32 técnicos, os árbitros, os médicos e o grupo de estudos técnicos da Copa do Mundo. Queremos ouvir o que eles têm a dizer sobre o que podemos fazer para o futebol ficar ainda mais atrativo."
As mudanças poderiam incluir o aumento na largura das metas e alterações nas regras de impedimento. Depois da pífia média de gols em 1990, por exemplo, a Fifa decidiu impedir que os goleiros recuperassem com a mão bolas atrasadas por seus companheiros.
Blatter, entretanto, deixou claro que descarta a idéia de reduzir para dez o número de jogadores em cada equipe, ponto defendido por nomes como o ex-jogador brasileiro Sócrates. "Se o jogo for aberto, há lugar suficiente para 11 jogadores", finalizou.
Com agências internacionais
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Poucos gols na Copa fazem Blatter pensar em mexer nas regras
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O presidente da Fifa, Joseph Blatter, mostrou preocupação, nesta quinta-feira, com o baixo número de gols da Copa-2006. Para o homem forte da entidade, seria tão ruim para o futebol se o torneio deste ano acabasse com a pior média de gols da história, que a solução poderia ser mudar algumas regras do jogo.
"O futebol [da Copa] não está sendo ruim, mas não há gols suficientes e, quando temos tão poucos gols, o público não fica muito entusiasmado", disse Blatter.
A média de gols da Copa até aqui é de 2,27 por partida, segunda pior da história, à frente apenas da Copa de 1990, na Itália, quando houve apenas 2,21 gols por jogo. Porém, se os dois encontros restantes da competição --final e disputa do terceiro lugar-- terminarem sem gols, a média ficará abaixo da observada há 16 anos.
Inquieto, o dirigente suíço aproveitou para anunciar o desejo de buscar modificações que possibilitem mais tentos. "Vamos fazer um grande simpósio com os 32 técnicos, os árbitros, os médicos e o grupo de estudos técnicos da Copa do Mundo. Queremos ouvir o que eles têm a dizer sobre o que podemos fazer para o futebol ficar ainda mais atrativo."
As mudanças poderiam incluir o aumento na largura das metas e alterações nas regras de impedimento. Depois da pífia média de gols em 1990, por exemplo, a Fifa decidiu impedir que os goleiros recuperassem com a mão bolas atrasadas por seus companheiros.
Blatter, entretanto, deixou claro que descarta a idéia de reduzir para dez o número de jogadores em cada equipe, ponto defendido por nomes como o ex-jogador brasileiro Sócrates. "Se o jogo for aberto, há lugar suficiente para 11 jogadores", finalizou.
Com agências internacionais
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