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07/07/2006
-
15h39
da Agência Lusa
O técnico de Portugal, Luiz Felipe Scolari, afirmou hoje que "provavelmente" ficará no comando da equipe após o fim de seu contrato com a Federação Portuguesa de Futebol, em 31 de julho, mas que consideraria um convite para treinar novamente o Brasil.
"Há grande probabilidade que eu permaneça. Já disse mais de 150 vezes que gosto de Portugal, de estar em Portugal e que tenho um grupo maravilhoso, gente que gosto muito. Não tenho qualquer razão para sair", afirmou.
Ainda assim, segundo o técnico brasileiro, não há "nada definido".
"Volto para Portugal e, a partir de quarta-feira, vou conversar de novo com o presidente da federação. Pelo que temos falado e por questões pessoais, como o meu envolvimento, a minha imagem e futuros empreendimentos, provavelmente fico".
As vitórias conseguidas com Portugal, segundo ele, não são motivo para sair em busca de novos desafios. E pela mesma razão, não veria problemas em voltar a treinar a seleção brasileira, a qual levou ao pentacampeonato, em 2002.
"Sair por ter sido feliz? Isso não é verdade e, se um dia fosse convidado de novo para ser técnico do Brasil, mesmo estando feliz em Portugal, pensaria no assunto, pois vivi com o Brasil uma época maravilhosa. Pensaria muito".
Para o treinador, o aspecto financeiro é importante, mas não determinante.
"É claro que o dinheiro é uma parte importante, mas já perdi para ficar em Portugal. Se mostrasse propostas que recebi, nestes últimos três anos, de clubes e seleções, veriam que perdi bastante", declarou Scolari. "O dinheiro não é tudo na vida. Quando tive de correr atrás dele, corri. Agora tenho algum e já não preciso fazer mais isso".
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O técnico de Portugal, Luiz Felipe Scolari, afirmou hoje que "provavelmente" ficará no comando da equipe após o fim de seu contrato com a Federação Portuguesa de Futebol, em 31 de julho, mas que consideraria um convite para treinar novamente o Brasil.
"Há grande probabilidade que eu permaneça. Já disse mais de 150 vezes que gosto de Portugal, de estar em Portugal e que tenho um grupo maravilhoso, gente que gosto muito. Não tenho qualquer razão para sair", afirmou.
Ainda assim, segundo o técnico brasileiro, não há "nada definido".
"Volto para Portugal e, a partir de quarta-feira, vou conversar de novo com o presidente da federação. Pelo que temos falado e por questões pessoais, como o meu envolvimento, a minha imagem e futuros empreendimentos, provavelmente fico".
As vitórias conseguidas com Portugal, segundo ele, não são motivo para sair em busca de novos desafios. E pela mesma razão, não veria problemas em voltar a treinar a seleção brasileira, a qual levou ao pentacampeonato, em 2002.
"Sair por ter sido feliz? Isso não é verdade e, se um dia fosse convidado de novo para ser técnico do Brasil, mesmo estando feliz em Portugal, pensaria no assunto, pois vivi com o Brasil uma época maravilhosa. Pensaria muito".
Para o treinador, o aspecto financeiro é importante, mas não determinante.
"É claro que o dinheiro é uma parte importante, mas já perdi para ficar em Portugal. Se mostrasse propostas que recebi, nestes últimos três anos, de clubes e seleções, veriam que perdi bastante", declarou Scolari. "O dinheiro não é tudo na vida. Quando tive de correr atrás dele, corri. Agora tenho algum e já não preciso fazer mais isso".
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