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10/07/2006
-
14h43
da Folha de S.Paulo
Uma ONG francesa de combate ao racismo revelou acreditar que Zidane foi chamado de "terrorista sujo" pelo zagueiro Materazzi no incidente que culminou na expulsão do meia francês na final da Copa.
"De acordo com várias fontes bem informadas do mundo do futebol, parece que o jogador italiano Marco Materazzi chamou Zinedine Zidane de um 'terrorista sujo'", afirmou a SOS Racismo num comunicado.
A informação de que Zidane fora chamado de "terrorista" já havia sido divulgada e depois negada pelo site do jornal inglês "The Guardian".
Nascido na França, o meia é filho de imigrantes argelinos. Após trocar algumas palavras com Materazzi no segundo tempo da prorrogação, Zidane deu uma cabeçada no peito do adversário e acabou expulso.
A ONG francesa quer que seja iniciada uma investigação sobre o caso e que a Fifa tome providências.
"É por esta razão que SOS Racismo pede à Fifa para de alguma forma esclarecer esta discussão e que sanções com base nas regras sejam aplicadas se for o caso", cobrou a ONG.
Com agências internacionais
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ONG francesa diz acreditar que Zidane foi chamado de "terrorista sujo"
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Uma ONG francesa de combate ao racismo revelou acreditar que Zidane foi chamado de "terrorista sujo" pelo zagueiro Materazzi no incidente que culminou na expulsão do meia francês na final da Copa.
"De acordo com várias fontes bem informadas do mundo do futebol, parece que o jogador italiano Marco Materazzi chamou Zinedine Zidane de um 'terrorista sujo'", afirmou a SOS Racismo num comunicado.
A informação de que Zidane fora chamado de "terrorista" já havia sido divulgada e depois negada pelo site do jornal inglês "The Guardian".
Nascido na França, o meia é filho de imigrantes argelinos. Após trocar algumas palavras com Materazzi no segundo tempo da prorrogação, Zidane deu uma cabeçada no peito do adversário e acabou expulso.
A ONG francesa quer que seja iniciada uma investigação sobre o caso e que a Fifa tome providências.
"É por esta razão que SOS Racismo pede à Fifa para de alguma forma esclarecer esta discussão e que sanções com base nas regras sejam aplicadas se for o caso", cobrou a ONG.
Com agências internacionais
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