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10/08/2006
-
10h01
JOSÉ RICARDO LEITE
da Folha Online
Apesar de manterem o otimismo nas palavras, os jogadores do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho estavam com as suas fisionomias visivelmente abatidas após a derrota por 2 a 1 para o Internacional, em pleno estádio do Morumbi, na final da Taça Libertadores.
Com a derrota na quarta-feira, a equipe paulista precisa vencer o Inter, na próxima semana, no Beira-Rio, por dois gols de diferença para conquistar o título. Caso o São Paulo vença por vantagem mínima (1 a 0, 2 a 1), a decisão terá uma prorrogação de 30 minutos. Persistindo o empate, o título será definido nos pênaltis.
"Estamos muito vivos, ainda tem muita água para rolar. Ainda temos chances e já passamos por situações piores", disse o lateral Souza. Perguntado sobre quais foram os momentos mais delicados que a atual equipe enfrentou, o jogador lembrou. "Sempre que tivemos uma meta para quebrar nós conseguimos. Foi assim esse ano na semifinal contra o Chivas, e na final do Mundial, no ano passado, contra o Liverpool."
Os exemplos, no entanto, não colocaram o time em obrigação de vitória após estar em uma adversidade no placar. O São Paulo venceu o Liverpool por 1 a 0 na final do Mundial do ano passado, enquanto nas semifinais da Libertadores-06 contra o Chivas, o clube nem sofreu gols nas vitórias por 1 a 0, no México, e 3 a 0, no Morumbi.
O jogador chegou a admitir a frustração por não executar o plano de levar uma boa vantagem para o jogo de Porto Alegre. "Nosso objetivo era matar aqui. Se for para perdermos lá, temos que vender caro essa derrota", finalizou.
O técnico Muricy Ramalho disse que os atletas estão motivados e não quer afobação na partida de Porto Alegre. "Não acabou ainda não. Nosso time é raçudo e não se entrega. Temos que fazer apenas um gol, não podemos nos desesperar", afirmou.
Perguntado se o time tem que se escorar na primeira partida das semifinais da Libertadores, contra o Chivas, no México --vitória por 1 a 0 do time paulista-- para conseguir vencer os gaúchos na próxima semana, Muricy concordou. "Acho que é mais ou menos por aí. Mas sem sair para cima do adversário", disse.
Especial
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Abatido, São Paulo já procura exemplos para buscar motivação
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da Folha Online
Apesar de manterem o otimismo nas palavras, os jogadores do São Paulo e o técnico Muricy Ramalho estavam com as suas fisionomias visivelmente abatidas após a derrota por 2 a 1 para o Internacional, em pleno estádio do Morumbi, na final da Taça Libertadores.
Com a derrota na quarta-feira, a equipe paulista precisa vencer o Inter, na próxima semana, no Beira-Rio, por dois gols de diferença para conquistar o título. Caso o São Paulo vença por vantagem mínima (1 a 0, 2 a 1), a decisão terá uma prorrogação de 30 minutos. Persistindo o empate, o título será definido nos pênaltis.
"Estamos muito vivos, ainda tem muita água para rolar. Ainda temos chances e já passamos por situações piores", disse o lateral Souza. Perguntado sobre quais foram os momentos mais delicados que a atual equipe enfrentou, o jogador lembrou. "Sempre que tivemos uma meta para quebrar nós conseguimos. Foi assim esse ano na semifinal contra o Chivas, e na final do Mundial, no ano passado, contra o Liverpool."
Os exemplos, no entanto, não colocaram o time em obrigação de vitória após estar em uma adversidade no placar. O São Paulo venceu o Liverpool por 1 a 0 na final do Mundial do ano passado, enquanto nas semifinais da Libertadores-06 contra o Chivas, o clube nem sofreu gols nas vitórias por 1 a 0, no México, e 3 a 0, no Morumbi.
O jogador chegou a admitir a frustração por não executar o plano de levar uma boa vantagem para o jogo de Porto Alegre. "Nosso objetivo era matar aqui. Se for para perdermos lá, temos que vender caro essa derrota", finalizou.
O técnico Muricy Ramalho disse que os atletas estão motivados e não quer afobação na partida de Porto Alegre. "Não acabou ainda não. Nosso time é raçudo e não se entrega. Temos que fazer apenas um gol, não podemos nos desesperar", afirmou.
Perguntado se o time tem que se escorar na primeira partida das semifinais da Libertadores, contra o Chivas, no México --vitória por 1 a 0 do time paulista-- para conseguir vencer os gaúchos na próxima semana, Muricy concordou. "Acho que é mais ou menos por aí. Mas sem sair para cima do adversário", disse.
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