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17/08/2006
-
10h22
MÁRVIO DOS ANJOS
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Ao som do "Tema da Vitória", que embalou a trajetória de Ayrton Senna na F-1, os jogadores do Inter comemoraram o seu primeiro título de Libertadores. E dentro de casa.
Emocionado, o técnico Abel Braga foi às lágrimas quando a partida acabou. "Sempre fiquei pensando naquela frase do Romário. Será que eu nunca ia conseguir ser o cara?", disse.
"É uma coisa inesquecível. Ver a torcida cantando, gritando é campeão. Somos campeões da América e todo o grupo está de parabéns", falou o atacante Fernandão, escolhido o melhor jogador da partida decisiva do Beira-Rio.
O clima de cordialidade que imperou entre os torcedores se refletiu dentro e fora de campo. Lugano foi abraçar os adversários após o apito final. O técnico Muricy Ramalho, que foi vice-campeão brasileiro com o Inter no ano passado, foi saudado pelos antigos subordinados.
Rafael Sobis teve um momento particular e e ficou chorando no centro do gramado enquanto os companheiros se abraçavam. "Sou o cara mais feliz desse grupo. Um dos poucos a falar com a imprensa, Souza deu o tom do desânimo. "Eles deram dois ataques e fizeram dois gols. Com a gente a bola não entrava", falou após a entrega da medalha de prata.
Especial
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Leia cobertura completa da Libertadores-2006
Campeão, Abel Braga chora ao som do "Tema da Vitória"
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Ao som do "Tema da Vitória", que embalou a trajetória de Ayrton Senna na F-1, os jogadores do Inter comemoraram o seu primeiro título de Libertadores. E dentro de casa.
Emocionado, o técnico Abel Braga foi às lágrimas quando a partida acabou. "Sempre fiquei pensando naquela frase do Romário. Será que eu nunca ia conseguir ser o cara?", disse.
"É uma coisa inesquecível. Ver a torcida cantando, gritando é campeão. Somos campeões da América e todo o grupo está de parabéns", falou o atacante Fernandão, escolhido o melhor jogador da partida decisiva do Beira-Rio.
O clima de cordialidade que imperou entre os torcedores se refletiu dentro e fora de campo. Lugano foi abraçar os adversários após o apito final. O técnico Muricy Ramalho, que foi vice-campeão brasileiro com o Inter no ano passado, foi saudado pelos antigos subordinados.
Rafael Sobis teve um momento particular e e ficou chorando no centro do gramado enquanto os companheiros se abraçavam. "Sou o cara mais feliz desse grupo. Um dos poucos a falar com a imprensa, Souza deu o tom do desânimo. "Eles deram dois ataques e fizeram dois gols. Com a gente a bola não entrava", falou após a entrega da medalha de prata.
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