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22/12/2006
-
09h00
da Folha de S.Paulo
Os dirigentes do Morumbi já começam a se mexer diante da demora de Mineiro em definir se fica ou não em 2007 e já admitem ter em mãos um plano B.
"Venho alternando dias de pessimismo e otimismo sobre o Mineiro. Chegamos aonde podíamos e agora espero a resposta para os primeiros dias de janeiro", afirmou o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, que ofereceu ao atleta um contrato de quatro anos e salários na casa dos R$ 150 mil, além de um plano de carreira quando pendurar as chuteiras.
O diretor de futebol João Paulo Jesus Lopes disse confiar numa resposta positiva, mas endossou as palavras do mandatário são-paulino. Ele falou ainda que no Brasil não existe substituto à altura de Mineiro e sinalizou que esse reforço pode chegar de fora.
"Temos nomes caso Mineiro vá embora. Evidentemente que não vamos adiantar, pois o Mineiro ainda não respondeu, mas não seremos pegos de surpresa."
Apesar de negar o interesse, o volante Carlos Alberto, do Figueirense, voltou a entrar na alça de mira. Condenado a 360 dias por ter adulterado a idade em cinco anos, o jogador teve a metade do período revertido em pena social. Como já cumpriu 60 dias, o atleta, que já havia sido sondado pelo clube, pode jogar em quatro meses.
Nesse caso, ficaria fora do Paulista e da primeira fase da Libertadores, mas poderia disputar o Brasileiro, que começa em 12 de maio.
Outra solução seria repatriar algum jogador. Fábio Rochemback, no entanto, foi considerado muito caro. No Brasil, alguns nomes já foram estudados, como Fabinho, reserva do Inter.
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São Paulo já admite a perda de Mineiro para 2007
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Os dirigentes do Morumbi já começam a se mexer diante da demora de Mineiro em definir se fica ou não em 2007 e já admitem ter em mãos um plano B.
"Venho alternando dias de pessimismo e otimismo sobre o Mineiro. Chegamos aonde podíamos e agora espero a resposta para os primeiros dias de janeiro", afirmou o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, que ofereceu ao atleta um contrato de quatro anos e salários na casa dos R$ 150 mil, além de um plano de carreira quando pendurar as chuteiras.
O diretor de futebol João Paulo Jesus Lopes disse confiar numa resposta positiva, mas endossou as palavras do mandatário são-paulino. Ele falou ainda que no Brasil não existe substituto à altura de Mineiro e sinalizou que esse reforço pode chegar de fora.
"Temos nomes caso Mineiro vá embora. Evidentemente que não vamos adiantar, pois o Mineiro ainda não respondeu, mas não seremos pegos de surpresa."
Apesar de negar o interesse, o volante Carlos Alberto, do Figueirense, voltou a entrar na alça de mira. Condenado a 360 dias por ter adulterado a idade em cinco anos, o jogador teve a metade do período revertido em pena social. Como já cumpriu 60 dias, o atleta, que já havia sido sondado pelo clube, pode jogar em quatro meses.
Nesse caso, ficaria fora do Paulista e da primeira fase da Libertadores, mas poderia disputar o Brasileiro, que começa em 12 de maio.
Outra solução seria repatriar algum jogador. Fábio Rochemback, no entanto, foi considerado muito caro. No Brasil, alguns nomes já foram estudados, como Fabinho, reserva do Inter.
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