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07/03/2007
-
15h19
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Durante evento realizado no Maracanã nesta quarta-feira, que serviu para oficializar a liberação de mais R$ 100 milhões para as obras do Pan, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu os gastos públicos com a competição, apesar de o orçamento já ter aumentado 684% em relação à previsão original, chegando a R$ 3,2 bilhões, segundo revelou hoje a Folha.
Lula usou o fato de o Pan representar a imagem do Brasil no exterior para justificar os gastos. "É infundado e absurdo dizer que estamos gastando dez vezes mais", disse o presidente.
O dinheiro desembolsado pelo governo federal, inicialmente previsto em R$ 138 milhões, se multiplicou quase por 11 e hoje chega a R$ 1,5 bilhão --segundo valor atualizado pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, o montante chegaria a R$ 1,65 bilhão.
A verba do Estado passou de R$ 31 milhões para R$ 500 milhões, e a do município foi de R$ 239 milhões para R$ 1,2 bilhão.
"Obviamente que nós, enquanto federação, temos que defender o nome do país, ou seja, se algum deles [Estado ou município] tiver algum problema, o governo federal tem que entrar [com dinheiro] porque quando foram abertos os Jogos o que vai ficar é a imagem do Brasil", afirmou Lula.
O presidente afirmou ainda que Tribunal de Contas pode investigar depois se houve excessos, mas que o Brasil tem, neste momento, que fazer seu "dever de casa".
Futebol
Durante o evento, Lula cobrou três pênaltis no Maracanã com o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, como goleiro. A primeira cobrança bateu na trave, e as outras duas foram convertidas --sem grande esforço de Cabral para defender.
Lula brincou e disse que homenageava o ex-jogador do Corinthians Cláudio Cristovão de Pinho, ídolo na década de 50.
O ministro Orlando Silva, por sua vez, disse esperar que o último pênalti represente, simbolicamente, o fim do aumento dos gastos públicos com o Pan.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Pan-2007
Lula defende gastos com o Pan-07, apesar de estouro de 684%
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da Folha Online, no Rio
Durante evento realizado no Maracanã nesta quarta-feira, que serviu para oficializar a liberação de mais R$ 100 milhões para as obras do Pan, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu os gastos públicos com a competição, apesar de o orçamento já ter aumentado 684% em relação à previsão original, chegando a R$ 3,2 bilhões, segundo revelou hoje a Folha.
Lula usou o fato de o Pan representar a imagem do Brasil no exterior para justificar os gastos. "É infundado e absurdo dizer que estamos gastando dez vezes mais", disse o presidente.
O dinheiro desembolsado pelo governo federal, inicialmente previsto em R$ 138 milhões, se multiplicou quase por 11 e hoje chega a R$ 1,5 bilhão --segundo valor atualizado pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, o montante chegaria a R$ 1,65 bilhão.
A verba do Estado passou de R$ 31 milhões para R$ 500 milhões, e a do município foi de R$ 239 milhões para R$ 1,2 bilhão.
"Obviamente que nós, enquanto federação, temos que defender o nome do país, ou seja, se algum deles [Estado ou município] tiver algum problema, o governo federal tem que entrar [com dinheiro] porque quando foram abertos os Jogos o que vai ficar é a imagem do Brasil", afirmou Lula.
O presidente afirmou ainda que Tribunal de Contas pode investigar depois se houve excessos, mas que o Brasil tem, neste momento, que fazer seu "dever de casa".
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Durante o evento, Lula cobrou três pênaltis no Maracanã com o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, como goleiro. A primeira cobrança bateu na trave, e as outras duas foram convertidas --sem grande esforço de Cabral para defender.
Lula brincou e disse que homenageava o ex-jogador do Corinthians Cláudio Cristovão de Pinho, ídolo na década de 50.
O ministro Orlando Silva, por sua vez, disse esperar que o último pênalti represente, simbolicamente, o fim do aumento dos gastos públicos com o Pan.
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