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29/03/2007
-
10h47
da Folha Online
Thiago Pereira, nos 200 m medley, e César Cielo, nos 100 m livre, passaram perto de conseguir o primeiro pódio do Brasil no Mundial de Desportos Aquáticos de Melbourne, na Austrália, mas ambos acabaram em quarto lugar nas finais disputadas nesta quinta-feira.
Na prova dos 200 m medley, Thiago marcou 1m58s98. O vencedor foi o norte-americano Michael Phelps, que quebrou seu terceiro recorde mundial na competição australiana e ganhou sua quarta medalha de ouro, com o tempo de 1min54s98.
A marca anterior pertencia a ele mesmo, com 1min55s84, marca obtida em agosto do ano passado. O fenômeno norte-americano bateu os recordes mundiais também nos 200 m livre (1min43s86) e 200 m borboleta (1min52s09). O outro ouro veio no revezamento 4 x 100 m.
O também norte-americano Ryan Lochte levou a prata (1min56s19). O bronze ficou com húngaro Laszlo Cseh (1min56s92), que havia ficado atrás de Thiago por um centésimo nas semifinais.
"Estou chateado, mas sei que nadei bem. Fiz o segundo tempo de minha vida na prova e estou bem cansado. Mas os caras nadaram muito. Foi legal pelo fato de ter voltado à elite da natação, depois de ter ficado um tempo parado por contusão. Agora é pensar no Pan e nos Jogos Olímpicos de Pequim", disse Thiago, que na semifinal fez 1min58s65, recorde brasileiro e sul-americano.
Na trave
César Cielo também passou perto do bronze. O brasileiro terminou em quarto lugar na final dos 100 m livre, com 48s51, recorde sul-americano.
A medalha de ouro foi dividida entre o italiano Filippo Magnini, agora bicampeão mundial, e o canadense Brent Hayden, ambos com o tempo de 48s43. O ficou com o australiano Eamon Sullivan (48s47), quatro centésimos abaixo do tempo do brasileiro.
"Fiz o que podia. Dei tudo de mim. Estou até sentindo dores, mas a medalha não veio. Sinto como se a bola tivesse batido nas duas traves e não entrado. Mas ao mesmo tempo, estou feliz por ter melhorado ainda mais o meu recorde sul-americano", disse Cielo, que liderou os primeiros 50 metros (22s83).
O brasileiro, porém, pode comemorar o fato de ter ficado à frente de favoritos como o holandês Pieter van den Hoogenband (campeão olímpico da prova), que ficou apenas em sexto lugar, e os sul-africanos Roland Schoeman (vice-campeão olímpico e mundial) e Ryk Neethling (bronze no último Mundial e atual campeão em piscina curta) --sétimo e oitavo colocados, respectivamente.
Recordes
Dois outros recordes mundiais foram alcançados nesta quinta. A americana norte-americana Leila Vaziri igualou seu recorde mundial conquistado nas semifinais dos 50 m costas, com 28s16.
No revezamento 4 x 200 m livre feminino, os Estados Unidos fizeram 7min50s09, quebrando o tempo da Alemanha, de agosto do ano passado, de 7m50s82.
Especial
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Phelps bate mais um recorde, e brasileiros batem na trave no Mundial
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Thiago Pereira, nos 200 m medley, e César Cielo, nos 100 m livre, passaram perto de conseguir o primeiro pódio do Brasil no Mundial de Desportos Aquáticos de Melbourne, na Austrália, mas ambos acabaram em quarto lugar nas finais disputadas nesta quinta-feira.
Na prova dos 200 m medley, Thiago marcou 1m58s98. O vencedor foi o norte-americano Michael Phelps, que quebrou seu terceiro recorde mundial na competição australiana e ganhou sua quarta medalha de ouro, com o tempo de 1min54s98.
A marca anterior pertencia a ele mesmo, com 1min55s84, marca obtida em agosto do ano passado. O fenômeno norte-americano bateu os recordes mundiais também nos 200 m livre (1min43s86) e 200 m borboleta (1min52s09). O outro ouro veio no revezamento 4 x 100 m.
O também norte-americano Ryan Lochte levou a prata (1min56s19). O bronze ficou com húngaro Laszlo Cseh (1min56s92), que havia ficado atrás de Thiago por um centésimo nas semifinais.
"Estou chateado, mas sei que nadei bem. Fiz o segundo tempo de minha vida na prova e estou bem cansado. Mas os caras nadaram muito. Foi legal pelo fato de ter voltado à elite da natação, depois de ter ficado um tempo parado por contusão. Agora é pensar no Pan e nos Jogos Olímpicos de Pequim", disse Thiago, que na semifinal fez 1min58s65, recorde brasileiro e sul-americano.
Na trave
César Cielo também passou perto do bronze. O brasileiro terminou em quarto lugar na final dos 100 m livre, com 48s51, recorde sul-americano.
A medalha de ouro foi dividida entre o italiano Filippo Magnini, agora bicampeão mundial, e o canadense Brent Hayden, ambos com o tempo de 48s43. O ficou com o australiano Eamon Sullivan (48s47), quatro centésimos abaixo do tempo do brasileiro.
"Fiz o que podia. Dei tudo de mim. Estou até sentindo dores, mas a medalha não veio. Sinto como se a bola tivesse batido nas duas traves e não entrado. Mas ao mesmo tempo, estou feliz por ter melhorado ainda mais o meu recorde sul-americano", disse Cielo, que liderou os primeiros 50 metros (22s83).
O brasileiro, porém, pode comemorar o fato de ter ficado à frente de favoritos como o holandês Pieter van den Hoogenband (campeão olímpico da prova), que ficou apenas em sexto lugar, e os sul-africanos Roland Schoeman (vice-campeão olímpico e mundial) e Ryk Neethling (bronze no último Mundial e atual campeão em piscina curta) --sétimo e oitavo colocados, respectivamente.
Recordes
Dois outros recordes mundiais foram alcançados nesta quinta. A americana norte-americana Leila Vaziri igualou seu recorde mundial conquistado nas semifinais dos 50 m costas, com 28s16.
No revezamento 4 x 200 m livre feminino, os Estados Unidos fizeram 7min50s09, quebrando o tempo da Alemanha, de agosto do ano passado, de 7m50s82.
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