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08/05/2001
-
08h00
da Folha de S.Paulo
Gustavo Kuerten estréia no Masters Series de Roma contra um adversário dos mais indicados para quem não joga há mais de duas semanas.
Apesar do forte saque, característica que costuma atrapalhar muito o brasileiro, o croata Ivan Ljubicic, 22, tem tudo para ser uma presa fácil para Kuerten, já que seu desempenho no saibro, piso do torneio italiano, é dos mais fracos.
Nas duas vezes que disputou competições nesse piso, em Montecarlo e Barcelona, o croata caiu na primeira rodada.
Já em outras superfícies, como nas quadras rápidas de Miami, Ljubicic, número 74 do ranking de entradas, surpreendeu. No torneio americano, o quinto mais importante do circuito, só caiu, depois de vitórias sobre Magnus Norman e Carlos Moyá, nas quartas-de-final diante de Andre Agassi, o melhor jogador do ano.
Em toda a carreira, o croata nunca disputou uma final. "O saque é a principal arma dele [Ljubicic]. Vou ter que jogar de forma inteligente e ficar atento", afirmou Kuerten.
Desde maio do ano passado, o brasileiro só perdeu um jogo no saibro, ainda que dos mais importantes -nas quartas-de-final da Copa Davis de 2001, quando perdeu para Lleyton Hewitt o ponto decisivo para a eliminação do Brasil na competição.
Nos últimos cinco torneios que disputou na terra batida, Kuerten terminou como campeão.
Croata tem desempenho fraco em quadras de saibro
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Gustavo Kuerten estréia no Masters Series de Roma contra um adversário dos mais indicados para quem não joga há mais de duas semanas.
Apesar do forte saque, característica que costuma atrapalhar muito o brasileiro, o croata Ivan Ljubicic, 22, tem tudo para ser uma presa fácil para Kuerten, já que seu desempenho no saibro, piso do torneio italiano, é dos mais fracos.
Nas duas vezes que disputou competições nesse piso, em Montecarlo e Barcelona, o croata caiu na primeira rodada.
Já em outras superfícies, como nas quadras rápidas de Miami, Ljubicic, número 74 do ranking de entradas, surpreendeu. No torneio americano, o quinto mais importante do circuito, só caiu, depois de vitórias sobre Magnus Norman e Carlos Moyá, nas quartas-de-final diante de Andre Agassi, o melhor jogador do ano.
Em toda a carreira, o croata nunca disputou uma final. "O saque é a principal arma dele [Ljubicic]. Vou ter que jogar de forma inteligente e ficar atento", afirmou Kuerten.
Desde maio do ano passado, o brasileiro só perdeu um jogo no saibro, ainda que dos mais importantes -nas quartas-de-final da Copa Davis de 2001, quando perdeu para Lleyton Hewitt o ponto decisivo para a eliminação do Brasil na competição.
Nos últimos cinco torneios que disputou na terra batida, Kuerten terminou como campeão.
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