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10/07/2001
-
22h14
da Folha de S.Paulo
O Comitê Executivo da Associação de Futebol Argentino (AFA) decidiu hoje à noite por unanimidade apoiar a posição do presidente da entidade, Julio Grondona, de impedir a participação da Argentina na Copa América de 2001, que tem início marcado para amanhã na Colômbia.
Os dirigentes alegaram "razões de segurança" e não aceitaram a pressão do presidente colombiano, Andrés Pastrana, que chegou a entrar em contato com o presidente Fernando de la Rúa para pedir que a Argentina não desistisse da competição.
Até o final da tarde de hoje, as autoridades colombianas contavam com a participação da Argentina, cuja seleção já tinha hotel reservado em Medellín. Para a segurança da Copa América, a cidade destacou 4.500 policiais. A delegação argentina deveria ser protegida permanentemente por 90 soldados.
Cogitava-se que a Argentina utilizaria a sua equipe sub-20, campeã mundial da categoria no último domingo, reforçada por jogadores experientes como o zagueiro Sensini e o meia Ortega.
A estréia dos argentinos estava marcada para sexta-feira diante da Costa Rica, que substituiu outro desistente: o Canadá.
Bolívia e Uruguai também pertencem ao mesmo grupo, o C, que agora deverá contar com apenas três seleções. À véspera da abertura do torneio, a Confederação Sul-Americana de Futebol terá poucas chances de arrumar outro país para ocupar a vaga deixada pela Argentina.
Argentina confirma boicote à Copa América
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O Comitê Executivo da Associação de Futebol Argentino (AFA) decidiu hoje à noite por unanimidade apoiar a posição do presidente da entidade, Julio Grondona, de impedir a participação da Argentina na Copa América de 2001, que tem início marcado para amanhã na Colômbia.
Os dirigentes alegaram "razões de segurança" e não aceitaram a pressão do presidente colombiano, Andrés Pastrana, que chegou a entrar em contato com o presidente Fernando de la Rúa para pedir que a Argentina não desistisse da competição.
Até o final da tarde de hoje, as autoridades colombianas contavam com a participação da Argentina, cuja seleção já tinha hotel reservado em Medellín. Para a segurança da Copa América, a cidade destacou 4.500 policiais. A delegação argentina deveria ser protegida permanentemente por 90 soldados.
Cogitava-se que a Argentina utilizaria a sua equipe sub-20, campeã mundial da categoria no último domingo, reforçada por jogadores experientes como o zagueiro Sensini e o meia Ortega.
A estréia dos argentinos estava marcada para sexta-feira diante da Costa Rica, que substituiu outro desistente: o Canadá.
Bolívia e Uruguai também pertencem ao mesmo grupo, o C, que agora deverá contar com apenas três seleções. À véspera da abertura do torneio, a Confederação Sul-Americana de Futebol terá poucas chances de arrumar outro país para ocupar a vaga deixada pela Argentina.
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